Martgroup | Soluções Customizadas da Cadeia de Suprimentos https://mart-group.alfabets.com.br/ Martgroup | Soluções Customizadas da Cadeia de Suprimentos Wed, 12 Feb 2025 14:13:54 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 https://mart-group.alfabets.com.br/wp-content/uploads/2023/06/mart-group-embalagens.png Martgroup | Soluções Customizadas da Cadeia de Suprimentos https://mart-group.alfabets.com.br/ 32 32 5 dicas para aprimorar a movimentação de cargas e evitar atrasos https://mart-group.alfabets.com.br/5-dicas-para-aprimorar-a-movimentacao-de-cargas-e-evitar-atrasos/ https://mart-group.alfabets.com.br/5-dicas-para-aprimorar-a-movimentacao-de-cargas-e-evitar-atrasos/#respond Wed, 12 Feb 2025 14:13:54 +0000 https://mart-group.com/?p=16695 A movimentação de cargas é uma questão bastante complexa na logística de transporte por envolver diversas decisões. Afinal de contas, se qualquer tipo de falha acontece em uma das etapas da operação, todo o restante fica comprometido e pode gerar até mesmo o temido efeito dominó. O melhor caminho para evitar que isso aconteça é […]

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A movimentação de cargas é uma questão bastante complexa na logística de transporte por envolver diversas decisões. Afinal de contas, se qualquer tipo de falha acontece em uma das etapas da operação, todo o restante fica comprometido e pode gerar até mesmo o temido efeito dominó.

O melhor caminho para evitar que isso aconteça é apostar em um planejamento sólido desde o primeiro momento de trabalho. Assim, com base nas características das cargas e nos principais desafios do trajeto, fica mais simples se antecipar aos riscos e desenvolver soluções personalizadas de embalamento e segurança. 

Quer saber mais? Vamos mostrar neste artigo 5 dicas para aprimorar a movimentação de cargas e cumprir prazos. Acompanhe: 

1. Entenda as orientações da NR-11

Organizar uma boa movimentação de cargas é fundamental para evitar atrasos, otimizar o armazenamento e ter eficiência na logística interna e externa. O melhor caminho em busca do aprimoramento, neste caso, envolve começar com base nas orientações da NR-11 voltada às medidas de proteção dos trabalhadores.

Desenvolvida pelo MTE, este tipo de Norma Regulamentadora se refere ao momento em que as funções são exercidas durante a operação e pensam especialmente nos riscos considerados frequentes, como carga mais pesada do que o suportado pelo veículo, falta de equipamentos (EPIs) adequados e falta de sinalização de segurança. 

2. Capacite os colaboradores corretamente 

Vale destacar que a NR-11 também se refere à importância de capacitar os colaboradores de maneira correta. Isso vale para todas as atividades exercidas, pontos de controle da frequência da mão de obra, acompanhamento das atividades de produção e verificação da documentação e das cargas. 

Caso qualquer tipo de falha aconteça, a atividade traz uma série de prejuízos e ainda tem o potencial de causar acidentes, especialmente quando falamos de grandes produtos. Dessa forma, o treinamento minucioso das equipes reduz o risco de problemas e facilita o raciocínio rápido em momentos de emergência. 

Para isso, é indispensável fazer um levantamento de quais são as questões críticas mais frequentes com o intuito de desenvolver instruções preparatórias eficientes. Claro que o tipo de risco varia bastante conforme a dinâmica de cada operação e a mercadoria movimentada, mas com uma boa base de capacitação, já é possível obter bons resultados. 

3. Tenha atenção com a sinalização 

O setor de transportes de mercadorias, não importa qual seja o tipo de modal escolhido, precisa cumprir diversas legislações para manter a segurança e exige cuidados em todas as vertentes. Trata-se de um conjunto de metodologias que incluem avaliações do trajeto, possíveis problemas de movimentação, acidentes, roubos, intempéries, entre outros. 

E um dos principais pontos levantados, aqui, gira em torno da sinalização das cargas. O posicionamento pode ser feito na lateral, traseira ou dianteira dos veículos. Em cada um dos formatos, deve ser consultado as indicações ideais. Por exemplo, na lateral, a placa precisa ficar próxima à parte traseira do veículo. 

4. Organize a movimentação de cargas excedentes

A movimentação de cargas excedentes exige protocolos especiais e tudo começa na escolha do embalamento adequado. Afinal de contas, sem a devida proteção conforme as características da mercadoria, a dinâmica se torna arriscada e pode demorar muito mais do que o planejado por conta da parte burocrática.

É necessário pensar na estrutura de transporte por fases, já que a carga excedente precisa chegar até o seu ponto de embarque e isso demanda também uma operação mais criteriosa. Então, depois de definir o emplacamento seguro, conseguir as autorizações relacionadas, busque o tipo de veículo que tenha a altura e as dimensões recomendadas. 

5. Escolha embalagem sob medida 

Diante da complexidade das operações de movimentação de cargas, fica claro que basta um erro para comprometer todas as etapas. Então, é muito importante começar da maneira correta com a escolha da embalagem sob medida. Procure por ajuda de uma empresa especializada em embalamento que possa criar um projeto personalizado. 

Assim, ao considerar os detalhes necessários para o sucesso da operação de maneira ampla, como os desafios do trajeto, as características da mercadoria, a quantidade de movimentação e as possíveis intempéries, fica mais simples se antecipar aos erros e criar padrões de qualidade em longo prazo. 

Agora você já sabe como melhorar a movimentação de cargas e evitar atrasos. O mais importante é basear o planejamento em etapas iniciais sólidas que reflitam com segurança em todo o processo, especialmente na confecção da embalagem adequada. Isso, somado ao acompanhamento de uma empresa especializada no assunto, permite maior gestão de riscos e melhora os resultados no cumprimento de prazos. 

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Saiba o que é rotulagem e como cumprir todas as exigências legais https://mart-group.alfabets.com.br/saiba-o-que-e-rotulagem-e-como-cumprir-todas-as-exigencias-legais/ https://mart-group.alfabets.com.br/saiba-o-que-e-rotulagem-e-como-cumprir-todas-as-exigencias-legais/#respond Wed, 12 Feb 2025 14:12:19 +0000 https://mart-group.com/?p=16692 Cumprir as exigências relacionadas ao processo de rotulagem é indispensável para manter a segurança da carga, direcionar suas particularidades e agilizar as etapas burocráticas. Dessa forma, além de compreender as informações exatas sobre o seu tipo de envio, existe ainda a necessidade de seguir as diretrizes do país de destino. O que torna a situação […]

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Cumprir as exigências relacionadas ao processo de rotulagem é indispensável para manter a segurança da carga, direcionar suas particularidades e agilizar as etapas burocráticas. Dessa forma, além de compreender as informações exatas sobre o seu tipo de envio, existe ainda a necessidade de seguir as diretrizes do país de destino.

O que torna a situação bem mais complexa em diferentes vertentes, já que cada tipo de operação vai exigir uma dinâmica única e dentro de um padrão de qualidade voltado ao cumprimento de prazos. Mas não se preocupe, com um bom planejamento e o suporte adequado, é mais simples desenvolver soluções que agilizam as decisões. 

Quer saber o que é rotulagem e muito mais? Então, siga com a leitura!

Saiba o que é rotulagem

O processo de rotulagem representa a marcação dos produtos e dos volumes que serão destinados à exportação e acontece baseado na declaração de sua origem ou do nome da empresa responsável. Com exceção, no caso de bebidas transportadas por meios fluviais, marítimos ou terrestres. 

As normas mudam em situações como essa e o rótulo deve apresentar a notificação impressa de proibição da venda no mercado brasileiro. Somente em ocorrências especiais é possível dispensar a regra ou adaptá-la conforme diretrizes feitas pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (SECEX).

Pesquise os casos de adaptações 

As exigências legais relacionadas à rotulagem no transporte de mercadorias na exportação variam de acordo com as regulamentações locais. Por este motivo, é muito importante ter atenção com adaptações necessárias em cada operação para que os itens sejam devidamente aceitos e não gerem retrabalhos ou taxas inesperadas. 

Verifique antecipadamente quais informações são obrigatórias no rótulo ao consultar as regulamentações legais do país comprador. O que pode incluir a data de validade, número do lote, ingredientes, detalhes da composição, entre outros. Vale destacar que tudo deve estar descrito no idioma oficial do destino da mercadoria ou traduzido de maneira clara. 

Saúde e segurança 

É imprescindível também incluir na rotulagem qualquer tipo de advertência de segurança ou de saúde necessária durante o uso do produto. Além da forma de uso correta, em alguns mercados, devem ser inseridas informações sobre os impactos ambientais gerados pelos produtos e as diretrizes de reciclagem. 

O ideal é indicar se a embalagem foi confeccionada com materiais recicláveis e sustentáveis, qual a melhor forma de descarte ou orientações específicas caso seja uma opção retornável ou aqueles que não podem ser destinados ao lixo considerado comum, como pilhas e baterias, lâmpadas, produtos em aerosol e pneus. 

Veja os principais tipos de rotulagem 

Existem três tipos de rotulagem que devem ser avaliadas cuidadosamente antes de realizar a exportação da mercadoria. A primeira se refere aos Programas de selo verde: NBR ISO 14024 que especifica os procedimentos de certificação para que o rótulo ambiental seja concedido com base em categoria de produtos, funcionalidade e critérios verdes. 

Tipo II

Já a rotulagem tipo II segue os padrões ISO (International Organization for Standardization), da ABNT, e de diversas outras regras semelhantes que fazem parte dos trâmites do mercado nacional. O principal objetivo, aqui, é trazer informações sobre o tipo de material utilizado na embalagem. 

Tipo III

Na rotulagem tipo III, a norma estabelece os princípios de desenvolvimento e de avaliação do ciclo de vida das mercadorias. O perfil ambiental, neste caso, é resumido conforme suas características com padrões objetivos. Assim, fica mais simples criar níveis de avaliação que valem em qualquer parte do mundo para os mesmos tipos de produtos. 

Conte com ajuda especializada 

Rotular os produtos corretamente é parte importante do desenvolvimento da embalagem para a mercadoria de exportação. Cada detalhe deve ser pensado especificamente para garantir mais segurança durante o transporte, cumprir os padrões exigidos pelos órgãos fiscalizadores e atender às necessidades de seu produto. 

Diante disso, se torna indispensável contar com ajuda de uma empresa especializada na confecção de embalagens sob medida e que solucione ainda as etapas burocráticas relacionadas à rotulagem. O que facilita o cumprimento de prazos nas entregas, ajuda a reduzir custos e ainda impressiona pela alta qualidade.

Agora você já sabe o que é rotulagem e quais são as principais exigências legais que precisam ser realizadas na exportação. Vale ter atenção especial com todas as diretrizes que guiam as embalagens no Brasil e contar com ajuda de uma empresa especializada no assunto que é capaz de prestar suporte completo. Com isso, é possível se concentrar nas negociações e agilizar as partes mais complexas da operação. 

Gostou das informações do artigo? Então aproveite e leia também sobre as 7 regras de embalagem na exportação e acerte na escolha.

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Plastificação: entenda agora mesmo como redobrar a proteção da carga https://mart-group.alfabets.com.br/plastificacao-entenda-agora-mesmo-como-redobrar-a-protecao-da-carga/ https://mart-group.alfabets.com.br/plastificacao-entenda-agora-mesmo-como-redobrar-a-protecao-da-carga/#respond Wed, 12 Feb 2025 14:09:44 +0000 https://mart-group.com/?p=16689 Diante da necessidade de proteção reforçada no transporte do comércio exterior, a plastificação especial surge como uma excelente solução. De fato, se trata de uma forma de trazer mais resistência e aderência às embalagens e impedir movimentações internas desnecessárias durante os trajetos.  Mas para alcançar todos os benefícios relacionados, é preciso aplicar este tipo de […]

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Diante da necessidade de proteção reforçada no transporte do comércio exterior, a plastificação especial surge como uma excelente solução. De fato, se trata de uma forma de trazer mais resistência e aderência às embalagens e impedir movimentações internas desnecessárias durante os trajetos. 

Mas para alcançar todos os benefícios relacionados, é preciso aplicar este tipo de serviço em casos específicos de maneira estratégica. Assim, com o suporte adequado desde a etapa de desenvolvimento do planejamento, os prazos são cumpridos sem problemas externos e a alta qualidade se destaca. 

Quer saber mais? Vamos mostrar neste artigo como funciona a plastificação especial e os diferenciais de proteção. Acompanhe:

Saiba como acontece a plastificação 

A plastificação é uma solução bastante versátil e eficiente para aumentar a segurança das mercadorias transportadas. O processo consiste em aplicar filme plástico de termo retrátil sob calor ou pressão nas embalagens e deixá-las com alta aderência e resistência diante de qualquer tipo de intempérie. 

Costuma ser realizada de maneira bastante rápida conforme as características do produto, sem deixar nenhum tipo de resíduo e independentemente do seu tamanho. É necessário que a dinâmica atenda aos mais exigentes padrões de qualidade, já que equipamentos sensíveis, como turbinas e simuladores de voos, são enviados com este tipo de embalamento. 

Considere as principais vantagens da plastificação

Além da vantagem de não deixar resíduos e de se adaptar aos diferentes tipos de mercadorias, a plastificação é muito interessante na hora de otimizar o seu lead time e espaço físico. Isso porque é possível realizá-la diretamente em qualquer lugar do Brasil ou da América Latina de maneira personalizada. 

Tudo é minuciosamente planejado para reforçar a proteção interna e externa da carga, com avaliações sobre o tempo de armazenagem, se existe a necessidade de reforços especiais e a quantidade de movimentações durante o trajeto. Ou seja, se é um produto de grandes dimensões, as soluções serão direcionadas sem exigir deslocamentos desnecessários. 

Veja os fatores avaliados na operação 

Em trajetos de longas distâncias, especialmente no comércio exterior, todo cuidado é pouco para que a mercadoria chegue preservada ao destino. Quando falamos de máquinas, equipamentos, peças automotivas, aeronáuticas, turbinas, entre outros, se torna indispensável protegê-las contra umidade, corrosão e impactos mecânicos. 

Por este motivo, antes de definir a colocação do filme plástico e formar a barreira, avalie a necessidade dos itens de se manterem agrupados e embalados de maneira firme. Vale destacar que peças pequenas, mesmo que não aparentem inicialmente, também podem precisar de embalamento cuidadoso pela sensibilidade dos componentes. 

O que faz com que o serviço vá muito além das grandes máquinas. A intenção de impedir o deslizamento interno deve ser avaliado estrategicamente conforme cada tipo de operação. É um estudo de caso que varia conforme as exigências logística de transporte e das especificações solicitadas pelo cliente. 

Tipos de filmes plásticos usados 

São usados no processo diversos tipos de filmes plásticos recicláveis com gramaturas amplas. A quantidade de camadas, aqui, é definida conforme a necessidade de reforço de cuidados interno e externo, o tamanho da mercadoria e as particularidades de armazenamento. 

Avalie quando o formato é indicado 

Diante das exigências do transporte de mercadorias no comércio exterior, é muito comum ter problemas com envios de itens mais complexos. Para aprimorar a operação, o melhor caminho envolve reforçar a plastificação especial com soluções adicionais de embalamento que garantem o máximo de segurança e criam um padrão de qualidade. 

Conte com ajuda especializada que ofereça uma verdadeira força-tarefa na confecção de embalagens sob medida para exportação. Assim, é mais simples criar um projeto que atenda às características do produto em todos os detalhes e se encaixa com os desafios do trajeto e os principais riscos previamente levantados. 

O que permite, por exemplo, adicionar aos benefícios da plastificação uma embalagem reforçada de madeira certificada e legal capaz de unir bom custo-benefício, sustentabilidade, durabilidade e eficiência. Tudo isso com um trabalho segmentado focado em funcionar no fluxo da sua cadeia de suprimentos. 

Priorize opções dentro de um padrão sustentável 

E por falar em sustentabilidade, saiba que esta é uma pauta considerada indispensável nas movimentações do mercado atual. Especialmente quando se trata de questões de embalamento de cargas do comércio exterior — que não refletem apenas no sucesso de sua operação, mas também chamam a atenção de novos parceiros.

Dentro deste contexto, em conjunto com a proteção completa, durabilidade e resistência, priorize opções de serviços que oferecem opções voltadas aos conceitos verdes. O compromisso com uma embalagem mais consciente e a redução de impactos em diferentes etapas, deve, inclusive, ser inserida como vantagem nas negociações. 

Conte com uma empresa experiente

Existem diversas decisões importantes para o seu negócio no momento de exportar mercadorias. Algumas realmente são intransferíveis e acabam sendo negligenciadas por etapas que tomam muito tempo, como a necessidade de plastificação e as soluções adicionais de embalamento. 

Então, na hora de contratar profissionais especializados, escolha uma empresa experiente no assunto, que seja considerada referência no mercado e que tenha um time capaz de reduzir custos sem perder em funcionalidade. Ao ter suporte para os principais riscos, se torna mais prático concentrar os esforços nos pontos internos da negociação. 

É muito importante cuidar que a plastificação aconteça logo depois do recebimento da equipe de embalagens em sua empresa para manter a agilidade e não ter prejuízos no cumprimento de prazos. Sem contar que mercadorias de grandes dimensões precisam de uma logística de embalamento rigorosa para que não ocupem espaço indevido em locais inapropriados. 

Prototipagem 

Um adicional que merece ser mencionado em relação ao suporte de uma empresa especializada em embalagens é a possibilidade de trabalhar com protótipos. Isso significa que um time de engenharia vai colher todas as informações necessárias sobre as suas mercadorias para desenvolver em conjunto uma solução de embalamento personalizada. 

E, antes de produzi-la em grande escala, serão feitos testes para ajustes funcionais conforme os direcionamentos de quem realmente conhece as necessidades da operação. Se trata de valorizar tanto as experiências da equipe interna quanto as perspectivas do cliente em busca de mais eficiência. 

Agora ficou claro como funciona o serviço de plastificação especial e as vantagens de redobrar a proteção da carga. Para alcançar todos os benefícios relacionados, o grande diferencial é contar com a ajuda de uma empresa especializada no assunto que desenvolva um projeto personalizado de embalamento e atenda as necessidades da operação conforme os riscos levantados previamente. Como resultado, as chances de falhas são reduzidas e a agilidade entra como prioridade. 

Gostou das informações do artigo? Então aproveite e entre em contato com a Mart Group para conhecer como funciona o serviço personalizado de plastificação especial.

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Veja as principais práticas ESG e como adotá-las na exportação! https://mart-group.alfabets.com.br/veja-as-principais-praticas-esg-e-como-adota-las-na-exportacao/ https://mart-group.alfabets.com.br/veja-as-principais-praticas-esg-e-como-adota-las-na-exportacao/#respond Wed, 12 Feb 2025 14:07:44 +0000 https://mart-group.com/?p=16686 As práticas ESG se tornaram essenciais em companhias de vários setores por implementarem a responsabilidade ambiental, a formação de um ambiente saudável aos colaboradores e a busca frequente por ações confiáveis aos parceiros e investidores. Se tratam, na prática, de princípios que orientam os valores internos em diferentes níveis.  Eles se baseiam em pilares ambientais, […]

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As práticas ESG se tornaram essenciais em companhias de vários setores por implementarem a responsabilidade ambiental, a formação de um ambiente saudável aos colaboradores e a busca frequente por ações confiáveis aos parceiros e investidores. Se tratam, na prática, de princípios que orientam os valores internos em diferentes níveis. 

Eles se baseiam em pilares ambientais, sociais e de governança para aumentar a eficiência na dinâmica de trabalho e reduzir qualquer tipo de decisão negativa que possa ocorrer em setores mais sensíveis, como a logística de exportação. Tudo isso com o direcionamento de programas da ONU e o alinhamento com as estratégias específicas do negócio. 

Quer saber mais? Vamos mostrar nos tópicos abaixo como funcionam as principais práticas ESG e como adotá-las na sua empresa. Acompanhe! 

Entenda o que são práticas ESG 

A sigla se refere ao termo Environmental, Social and Governance, que em português é traduzido como Ambiental, Social e Governança. O objetivo de suas práticas é mostrar o quando uma empresa está comprometida com reduzir impactos que comprometem o meio ambiente e identificar melhores estratégias administrativas. 

Todas as decisões implementadas dentro deste conceito ajudam a construir diferenciais competitivos no mercado, atrair investidores de maneira mais simples e a fidelizar clientes que valorizam o consumo de produtos sustentáveis. De modo geral as práticas ESG se relacionam com a implementação de novos padrões. 

Elas são divididas entre os pilares ambientais, sociais e de governanças e precisam servir como base aos valores de trabalho. Entre os principais exemplos é possível citar, além das preocupações com a emissão de poluentes, atenção à saúde e segurança no ambiente interno, cumprimento inegociável de direitos trabalhistas e apoio à diversidade e inclusão. 

Avalie como devem ser implementadas 

Muitas das práticas ESG são vistas erroneamente como apenas uma tendência passageira por algumas empresas. Nada disso! Questões relacionadas à consciência ambiental, valorização da saúde mental dos colaboradores e gestão que adota políticas focadas na otimização de processos se tornaram pautas permanentes. 

O que exige um mapeamento cauteloso dos procedimentos internos para realmente identificar o que precisa ser alinhado aos três pilares da ESG. São mudanças que devem fazer sentido no dia a dia de trabalho, na logística de exportação e no serviço prestado conforme as necessidades de seus clientes e parceiros. 

É interessante criar um cronograma de ações que possam ser inseridas aos poucos e ajudem no processo de conscientização dos envolvidos. Claro que atividades de governança organizacional são mais urgentes, já que funcionam como base estratégica na construção da imagem positiva do negócio tanto externamente quanto internamente. 

Principais práticas ESG 

Agora é essencial fazer um breve resumo das práticas presentes em cada categoria de ESG. A Environmental (Ambiental) está diretamente ligada às soluções para reduzir os impactos ambientais negativos, como substituição de embalagens poluentes, descarte adequado de resíduos e cuidados na busca por matéria-prima e na distribuição. 

Já no Social, as ações giram em torno da relação da companhia com as pessoas. Isso vai desde colaboradores e parceiros até moradores do bairro em que está situada. Além de ter uma cultura que prioriza segurança e honestidade, é preciso cumprir a lei rigorosamente, ter políticas de acolhimento e engajar-se em projetos sociais. 

Em Governance (Governança), existe o gerenciamento de como os processos internos são colocados em prática, a necessidade de transparência nos relacionamentos, a importância de otimizar planejamentos e trabalhar dentro da política institucional. Aqui entram vigilância anticorrupção, remunerações justas, postura ética e valorização da prestação de contas.

Acompanhe as metas da ONU

Para implementar as práticas ESG de maneira eficiente e com uma dinâmica capaz de impressionar os parceiros do segmento, é válido acompanhar as metas da ONU e entender as diretrizes do Pacto Global. Esta iniciativa tem o objetivo de ajudar empresas a remodelar suas políticas para que atendam padrões mais colaborativos na sociedade. 

Em conjunto com os valores ESG e as metas da ONU, forma-se um programa de compliance dos 10 princípios Universais de Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Anticorrupção. Sem contar que as companhias que seguem o compromisso contribuem com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Ao todo, a lista conta 17 ODS, mas entre os principais, é possível citar a preocupação com o apoio à educação de qualidade, igualdade de gênero, energia sustentável e limpa, trabalho decente e crescimento econômico, Indústria, inovação e infraestrutura, produção e consumo sustentáveis e cidades e comunidades sustentáveis.

Entenda quais são os principais erros internos 

Ao analisar a dinâmica interna e colocar base dos valores ESG em prática, é necessário pensar além além de rentabilidade e lucro. Vale avaliar minuciosamente como a companhia deseja ser identificada no mercado e qual relação será desenvolvida com os seus colaboradores em longo prazo. Considere os impactos verdadeiros que o trabalho causa no meio ambiente e na sociedade de modo geral. 

Isso, especialmente, em relação ao consumo de água e energia na produção, se existe qualquer tipo de brecha no cumprimento da legislação, a postura de convivência no ambiente interno, possível poluição do solo no transporte de mercadorias, excesso de poluição sonora e parcerias com fornecedores que não atuam dentro da proposta ESG. 

Escolha embalagens sob medida 

E por falar na importância da escolha dos fornecedores, o compliance dentro das práticas ESG pede que a empresa trabalhe apenas com quem defende os mesmos valores. Afinal de contas, de nada adianta criar toda uma nova cultura organizacional e ter uma opção de transporte na exportação que emite altíssimos níveis de CO2, por exemplo. 

Observar a questão das embalagens usadas é outro ponto decisivo dentro deste tipo de mudança de direcionamento. Diante disso, procure por uma empresa especializada na confecção de embalagem sob medida, que entenda as necessidades dos seus produtos e consiga se antecipar aos desafios do trajeto. 

Vale destacar ainda o diferencial de priorizar as opções feitas com madeira certificada e legal que são renováveis e não atuam na degradação de florestas por conta de já serem plantadas com o objetivo de comercialização. Tudo isso, com o adicional do design ecológico e da escolha correta do material, é garantia de mais segurança e durabilidade. 

As práticas ESG funcionam como um verdadeiro guia de como as empresas devem adaptar as suas políticas internas para se destacarem positivamente no mercado, reterem os talentos e criarem parcerias estratégicas. O mais importante, aqui, é que ao expandir os valores conscientes em relação ao meio ambiente e boa convivência, cada detalhe da operação seja devidamente coerente e eficiente na mesma medida. 

Gostou das informações do artigo? Então aproveite e leia também sobre como ganhar sustentabilidade nas embalagens de exportação com o design ecológico.

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Certificação OEA: entenda agora como usá-la no comércio exterior! https://mart-group.alfabets.com.br/certificacao-oea-entenda-agora-como-usa-la-no-comercio-exterior/ https://mart-group.alfabets.com.br/certificacao-oea-entenda-agora-como-usa-la-no-comercio-exterior/#respond Wed, 12 Feb 2025 14:05:21 +0000 https://mart-group.com/?p=16683 Criada como forma de garantir a qualidade das empresas atuantes no comércio exterior, a certificação OEA traz ainda diversos benefícios durante as etapas mais desafiadoras da operação. Isso porque ela é oferecida dentro de um programa da Receita Federal que gerencia a confiabilidade e o baixo risco nas negociações.  E, como resultado, acontece uma melhor […]

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Criada como forma de garantir a qualidade das empresas atuantes no comércio exterior, a certificação OEA traz ainda diversos benefícios durante as etapas mais desafiadoras da operação. Isso porque ela é oferecida dentro de um programa da Receita Federal que gerencia a confiabilidade e o baixo risco nas negociações. 

E, como resultado, acontece uma melhor gestão dos riscos dentro dos transportes de mercadorias e do cumprimento das conformidades tributárias e fiscais. Com o adicional bastante significativo de fortalecer a atuação no mercado internacional e se destacar em competitividade. 

Quer saber mais? Vamos mostrar nos tópicos abaixo o que é a certificação OEA e como usar todos os seus benefícios. Acompanhe:

Entenda como funciona a certificação OEA

A certificação OEA (Operador Econômico Autorizado) representa o reconhecimento da Receita Federal de que determinada empresa é um parceiro estratégico que atende todos os requisitos e critérios exigidos pelo programa relacionado. Ela permite redução no tempo das operações, eficiência, previsibilidade nas cargas e melhor custo-benefício. 

Isso tudo porque a OEA permite que a Aduana Brasileira ofereça benefícios aos certificados, já que passam a integrar o grupo de operadores de baixo risco e confiáveis. O objetivo é que a cadeia logística internacional conte com equipes capazes de gerir riscos diante da segurança fiscal das mercadorias e da conformidade tributária e aduaneira. 

Pesquise quais são os principais benefícios 

Este tipo de certificação é concedida somente para as empresas que atuam na cadeia logística internacional e fortalece o posicionamento do Brasil no comércio exterior de modo geral. Afinal de contas, atua para que as negociações sejam mais vantajosas, rápidas e otimizadas na parte burocrática, principalmente. 

E sua importância vai além dos reconhecimentos recebidos pela empresa certificada. O que acontece, aqui, é que o procedimento demonstra ao mercado o quanto o país se preocupa em regulamentar e aplicar fiscalizações confiáveis. Ter tudo detalhado identifica os riscos e forma soluções que se encaixam com os principais problemas de segurança, por exemplo.

Modalidades

O programa OEA permite a certificação das empresas em algumas modalidades diferentes. Veja abaixo mais detalhes!

I. OEA-Segurança (OEA-S)

Com benefícios que podem ser usufruídos na exportação, a OEA-S é concedida após avaliação de uma série de critérios de segurança física dentro do sistema cadeia logística e no fluxo de operações relacionado. 

II. OEA-Conformidade (OEA-C)

Já a OEA-C se baseia nos critérios de cumprimento das exigências aduaneiras e tributárias. Se destina aos importadores e exportadores com subdivisões em diferentes níveis que são definidos conforme os benefícios entregues. 

Vale destacar que a certificação de nível I (OEA-S) não é exigida como pré-requisito para alcançar a certificação de nível II (OEA-C). As empresas podem recebê-las de maneira simultânea e, a partir disso, usar a denominação de OEA-Pleno (OEA-P).

Pesquise quais são os requisitos e critérios

Para atender às exigências de certificação do programa OEA é preciso três critérios muito importantes. Existem os mais específicos voltados às análises por modalidades ou por intervenientes (segurança ou conformidade) e os de elegibilidade que são aplicados a todos e indicam confiabilidade. 

Porém, a avaliação inicial se baseia em requisitos de admissibilidade que selecionam os que estão aptos a participarem das etapas do programa aplicáveis. Conforme a solução recebe a aprovação, é possível manter um canal de contato direto com a Receita Federal e deixar de agendar atendimento pelo portal do e-CAC.

Veja abaixo outros benefícios muito interessantes alcançados pela certificação OEA: 

  • liberação de cargas de forma expressa;
  • atendimento prioritário quando as cargas são selecionadas nos canais de parametrização;
  • exigências de documentos e solicitações burocráticas simplificadas;
  • vantagens decorrentes dos acordos de reconhecimento mútuos feitos pela Aduana Brasileira junto às aduanas de outros países dentro do acordo de cooperação OEA;
  • canal verde preferência;
  • liberação para o uso da marca OEA.

Veja a relação entre OEA e compliance

Por conta do reconhecimento significativo que representa a OEA e da validação confiável das empresas, passa a existir uma espécie de compliance em todos os sistemas internos de atuação. É indispensável priorizar boas práticas tanto na comunicação entre os setores quanto na seleção de parceiros e fornecedores.

Sem contar que um dos pré-requisitos para a renovação da OEA está, justamente, no gerenciamento de riscos na preservação da conformidade. Então, vale contar com ajuda de uma empresa especializada em serviços logísticos no mercado internacional para aproveitar ao máximo os benefícios relacionados e ter processos mais eficientes. 

Agora você já sabe o que é a certificação OEA e qual a sua importância nas operações do comércio exterior. Na hora de aderir ao programa, se torna indispensável avaliar algumas questões que ajudam a simplificar a solicitação e aumentam as chances de aprovação. Mas vale lembrar que, tão difícil quanto se certificar, é conseguir se manter dentro dos critérios de renovação extremamente exigentes. 

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O RECOF (Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob o Controle Informatizado) é uma alternativa bastante interessante para facilitar os processos do comércio exterior e reduzir custos. Para quem está no setor de indústrias e deseja exportar, vale conferir as oportunidades disponíveis e se posicionar no mercado. 

Porém, existem diversas exigências relacionadas que devem ser estudadas minuciosamente com o intuito de criar um planejamento eficiente e realmente alinhado às expectativas dos envolvidos. A partir disso, fica muito mais simples compreender em qual momento recorrer ao RECOF e as adaptações necessárias. 

Quer saber mais? Vamos mostrar neste artigo o que é o RECOF e como este regime especial faz a diferença na exportação. Acompanhe: 

Veja o que é o RECOF 

A sigla se refere ao Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob o Controle Informatizado. Na prática, o RECOF é um regime aduaneiro especial criado pelo Governo Federal com o objetivo de incentivar as atividades do setor industrial na exportação. O uso de seus recursos permite fazer movimentações sem tributação na importação.

Para isso, as empresas envolvidas precisam trazer insumos e componentes que serão usados na produção das mercadorias destinadas à exportação. Todas as diretrizes são administradas pela Receita Federal do Brasil e regulamentadas conforme as instruções da Normativa RFB nº 1.291

Entenda a possibilidade de reduzir custos 

As operações dentro do regime do RECOF funcionam a partir de entrepostos industriais que determinam áreas físicas para a confecção dos bens destinados à exportação. Assim, em conjunto com as importações com suspensão de tributos, este tipo de movimentação permite reduzir custos e simplificar a gestão logística.

Entre os principais impostos dispensados, neste caso, estão o Programa de Integração Social (PIS), o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS). Outro ponto interessante é que o regime não solicita licenças de importação e de despacho aduaneiro. 

Foque no aumento da competitividade 

O RECOF tem relação direta também com o aumento da competitividade da empresa ao entrar no mercado de exportação. Diante de um planejamento bem elaborado que permite evidenciar os diferenciais dos produtos fabricados internamente, a empresa ganha mais argumentos favoráveis nas negociações e entrega excelentes resultados.

Existem ainda facilidades operacionais envolvidas direcionadas pela chance de usar sistemas informatizados no controle das operações. O que contribui para a eficiência das movimentações de mercadorias, a segurança dos processos e o levantamento de dados sobre possíveis falhas diante do planejamento elaborado. 

Pesquise os requisitos para a adesão

Para aderir ao RECOF, é necessário atender alguns requisitos. Um dos principais envolve o critério de elegibilidade, já que o regime se destina apenas às empresas de atividades industriais focadas na exportação. Na parte de documentação, é exigida uma extensa lista, como comprovante do CNPJ, de regularidade fiscal e a descrição detalhada das atividades.

Conte com ajuda especializada em RECOF 

Para finalizar a solicitação, toda a documentação deve ser enviada à Receita Federal e, em alguns casos, o processo pode se tornar mais complexo conforme as particularidades da atuação de cada empresa no mercado. Por conta disso, se torna indispensável contar com ajuda especializada em soluções logísticas voltadas ao comércio exterior. 

A partir do suporte de uma equipe experiente nas burocracias e facilitações disponíveis, fica mais simples identificar se o RECOF realmente é o melhor regime para as movimentações de exportação e como abrir novas oportunidades ao usá-lo. Tudo isso com o desenvolvimento de um padrão de qualidade diferenciado e eficiente. 

Agora ficou claro o que é o RECOF e quais os benefícios relacionados no processo de exportação. Ao ter o suporte de uma equipe especializada na logística do comércio exterior, além da redução de custos e do aumento da competitividade, é possível expandir as atividades conforme as entregas ganham cada vez mais em qualidade e eficiência diante das exigências dos clientes. 

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Restrições comerciais: veja como tomar boas decisões na exportação! https://mart-group.alfabets.com.br/restricoes-comerciais-veja-como-tomar-boas-decisoes-na-exportacao/ https://mart-group.alfabets.com.br/restricoes-comerciais-veja-como-tomar-boas-decisoes-na-exportacao/#respond Wed, 12 Feb 2025 14:01:06 +0000 https://mart-group.com/?p=16677 As operações do comércio exterior envolvem tantas camadas de decisões que exigem atenção especial às restrições comerciais ainda na etapa de planejamento. De fato, levantar as informações sobre as facilitações econômicas oferecidas pelos governos faz a diferença nas decisões e serve como base da dinâmica logística.  Mas saiba que, dentro deste contexto, existem ainda leis […]

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As operações do comércio exterior envolvem tantas camadas de decisões que exigem atenção especial às restrições comerciais ainda na etapa de planejamento. De fato, levantar as informações sobre as facilitações econômicas oferecidas pelos governos faz a diferença nas decisões e serve como base da dinâmica logística. 

Mas saiba que, dentro deste contexto, existem ainda leis e regulamentos que interferem nas etapas burocráticas, estudos políticos, embargos comerciais, sanções internacionais e toda uma série de fatores que podem variar conforme o tipo de mercadoria e o destino escolhido para a exportação. 

Ficou interessado? Separamos nos tópicos abaixo mais detalhes sobre restrições comerciais no comércio exterior e como tomar boas decisões. 

Entenda como funcionam as restrições comerciais

Antes de iniciar as operações no comércio exterior é muito importante estudar minuciosamente não só as regras dos órgãos fiscalizadores, mas também as restrições comerciais existentes. De modo geral, elas estão relacionadas a várias questões que podem causar prejuízos financeiros, logísticos e de relacionamento. 

E como se trata de um processo cheio de etapas e extremamente complexo, muitas vezes, as empresas focam apenas nas oportunidades e não enxergam o potencial dos problemas. O que faz com que eles se tornem uma verdadeira bola de neve que impacta as decisões de todos os setores e gera uma série de desconfianças. 

Para evitar, justamente, o pânico de apagar incêndios em uma dinâmica com potencial de manchar a imagem do negócio, é indispensável saber onde se pisa e ter a confiança necessária na hora de oferecer o melhor ao mercado. Então, além de reforçar o que o seu material entrega de diferente, vale pesquisar onde é mais vantajoso movimentá-lo.

Estude as políticas do comércio exterior 

Os governos nacionais desenvolvem políticas de incentivo e restrições específicas voltadas para o andamento das dinâmicas comerciais internacionais. Na prática, são diretrizes em que os governos, a partir de instrumentos adequados, atuam para cumprir os procedimentos sem incidência de riscos financeiros. 

Existem dentro deste contexto instrumentos voltados ao incentivo de exportações, aos esquemas de proteção de mercados e de via de restrições de importações. Por este motivo, a empresa deve montar o seu planejamento logístico com base no instrumento que será usado conforme as nações envolvidas. 

É necessário identificar o perfil de política de comércio tanto do país de origem da mercadoria quanto de destino com o objetivo de aproveitar os incentivos disponíveis às exportações, quando estiverem disponíveis. Além disso, é feita a análise de possíveis impactos das barreiras impostas por países importadores. 

Tarifárias e não tarifárias 

Outras medidas que limitam as práticas do comércio exterior podem ser classificadas em restrições tarifárias e não tarifárias. No primeiro caso, são impostas taxas e tarifas, enquanto no segundo, acontecem as restrições quantitativas. Elas envolvem procedimentos alfandegários, diversas burocracias para liberação dos produtos, licenciamento de importações, entre outros.

Leis relacionadas

As diretrizes em torno do comércio exterior seguem diversas leis e decretos responsáveis por sua regulamentação. Entre as principais, é possível citar o Decreto/lei nº 6.759, de 05 de fevereiro de 2009 que cumpre a administração das atividades aduaneiras, a fiscalização, o controle e a tributação das operações de comércio exterior. 

A lei nº 10.826, de 2003, que veda a venda, a fabricação, a comercialização e a importação de brinquedos, réplicas e simulacros de armas de fogo. Já a lei 12.921, de 2013, proíbe o processo de importação de produtos de qualquer natureza, bem como embalagens, voltados para o público infanto-juvenil que reproduzam a forma de cigarros ou similares. 

O Brasil, por exemplo, restringe ou proíbe a entrada de uma série de produtos. Veja alguns exemplos na lista abaixo: 

  • réplicas de armas de fogo;
  • cigarros e bebidas fabricados em território nacional de venda exclusiva no exterior;
  • produtos piratas ou falsificados;
  • todas as espécies de animais da fauna silvestre sem licença ou parecer técnico;
  • drogas ou qualquer tipo de substâncias entorpecentes;
  • agrotóxicos e componentes relacionados. 

A Organização Mundial do Comércio (OMC) desempenha um importante papel ao definir tarifas e termos voltados para negociações justas e ágeis entre os países. Inclusive, com destaque às soluções de possíveis controvérsias comerciais entre os membros. O que conta alcançar mais coerência nas políticas econômicas de escala global.

Sanções internacionais 

As sanções internacionais também estão entre os exemplos de restrições comerciais que impactam diretamente o comércio exterior. Quando elas são aplicadas em um país, as suas operações ficam restritas e limitadas. Os impedimentos, aqui, variam entre a proibição de exportação de mercadorias para o país sancionado até a inclusão de barreiras comerciais. 

Existe a possibilidade de entrar também tarifas ou embargos comerciais completos. Para os países sancionados, as dificuldades giram em torno de importar produtos específicos de acordo com as proibições impostas pelas sanções ou as exigências fiscais consideradas mais complexas de cumprir. 

Embargos comerciais 

Já os embargos comerciais são sanções que consistem em proibições ou restrições de comercialização e comércio aos setores, mercadorias, serviços e uma série de outros segmentos de países específicos. É uma forma de impedir que a nação punida desenvolva suas operações econômicas e repense suas políticas ou comportamentos. 

Normalmente, este tipo de restrição acontece por preocupações com questões comerciais desleais, política externa, direitos humanos e segurança nacional. Caso alguma das empresas viole as proibições podem enfrentar diversos problemas legais, como perda de licenças e processos criminais, multas e perda de parcerias. 

Governos ditatoriais 

Ainda existe um grande número de governos ditatoriais pelo mundo e fazer negócios dentro deste tipo de economia não tende a ser uma tarefa vantajosa. Afinal de contas, fica mais complicado para as empresas locais usufruírem de tecnologias e recursos necessários na hora de oferecerem os mesmos contrapontos que os potenciais parceiros. 

Sem contar que, em casos de políticas de economia fechada, o objetivo envolve manter a nação cada vez mais auto-suficiente economicamente e com produção interna. Alguns exemplos de governos ditatoriais são o Egito, Nicarágua, Síria, Belarus, Coreia do Norte, Turcomenistão, Mianmar, Sudão e Guiné Equatorial. 

Agora você já sabe como funcionam as principais restrições comerciais e a melhor maneira de tomar decisões na exportação. O mais importante na hora de definir o que vale a pena conforme os objetivos do seu negócio é buscar ajuda de uma equipe especializada em logística e soluções internacionais. Assim, o trabalho ganha a base da avaliação de quem conhece os trâmites complexos em detalhes e pode criar planos personalizados.

Gostou das informações do artigo? Então aproveite e entre em contato com a Mart Group para conhecer as soluções logísticas disponíveis para facilitar os seus caminhos no comércio exterior em diferentes níveis.

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O que são acordos bilaterais e como interferem no comércio exterior? https://mart-group.alfabets.com.br/o-que-sao-acordos-bilaterais-e-como-interferem-no-comercio-exterior/ https://mart-group.alfabets.com.br/o-que-sao-acordos-bilaterais-e-como-interferem-no-comercio-exterior/#respond Wed, 12 Feb 2025 13:59:36 +0000 https://mart-group.com/?p=16674 Os acordos bilaterais influenciam diretamente as decisões do comércio exterior e, por este motivo, devem ser considerados logo na etapa de planejamento das operações. Afinal, são criados para estabelecer regras e regulamentar as parcerias entre nações que desejam negociar com barreiras comerciais reduzidas.  O mais importante, em uma situação como essa, é compreender como os […]

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Os acordos bilaterais influenciam diretamente as decisões do comércio exterior e, por este motivo, devem ser considerados logo na etapa de planejamento das operações. Afinal, são criados para estabelecer regras e regulamentar as parcerias entre nações que desejam negociar com barreiras comerciais reduzidas. 

O mais importante, em uma situação como essa, é compreender como os acordos bilaterais podem beneficiar os planos de sua empresa e cumprir todas as exigências relacionadas. Isso vale para diversos tipos de áreas políticas e econômicas e, certamente, abre oportunidades no mercado conforme estratégias bem estabelecidas logisticamente. 

Quer saber mais sobre o assunto? Confira nos tópicos abaixo o que são acordos bilaterais e como eles impactam a importação e a exportação. 

Entenda o que são acordos bilaterais 

Criados para regular as relações e parcerias entre nações, os acordos bilaterais envolvem uma série de áreas, como investimentos, comércio e cooperações econômicas. Os seus direcionamentos estabelecem as regras que devem ser seguidas e permitem uma cooperação mais amigável em situações de interesse mútuo. 

Isso engloba, especialmente, a possibilidade de modificar riscos nas operações e agilizar pontos políticos e econômicos de diferentes formas. Quando assumido o acordo, além de gerar obrigações recíprocas para os signatários, também existem possíveis punições caso as cláusulas levantadas não sejam devidamente cumpridas.

Por exemplo, vamos imaginar que o Brasil venda soja para os Estados Unidos sem precisar pagar qualquer tipo de imposto, certo? Em contrapartida, os americanos comercializam para o nosso território produtos automotivos com o mesmo tipo de vantagem. O que mostra exatamente como acontece o acordo bilateral em torno dos beneficiados. 

Gerencie os impactos no comércio exterior

Mesmo com uma ampla gama de possíveis impactos, um dos mais significativos quando se trata de acordos bilaterais envolve o comércio exterior. Dessa forma, quem está diretamente envolvido neste tipo de negociação precisa ter atenção especial para ter condições de escolher situações vantajosas. 

Manter a aproximação com diferentes países é uma questão importante porque permite conseguir uma espécie de amplitude de matrizes econômicas em negociações e focar na rentabilidade. Sem contar que os acordos bilaterais são responsáveis por eliminar ou reduzir barreiras comerciais, como tarifas e cotas. 

O que torna as etapas de importação e exportação de bens e serviços muito mais eficiente com transações mais volumosas e oportunidades de parcerias bem mais abrangentes e ousadas. Tudo isso com base em regulamentos claros que direcionam o comércio entre os países e trazem bastante tranquilidade no momento de realizar pagamentos.

Ambiente estável 

Uma das principais vantagens capazes de direcionar as decisões logísticas de quem está iniciando os trabalhos no comércio exterior é a contribuição dos acordos bilaterais para um ambiente estável. Além da maior confiança nos pagamentos, negociadores de diferentes níveis do mercado se tornam acessíveis por ficarem no mesmo patamar de confiança.

É possível dialogar com qualquer país e estabelecer acordos personalizados conforme os objetivos comerciais e as características da mercadoria disponível. Os reflexos positivos, dentro deste contexto, também se estendem ao posicionamento global das empresas nacionais que passam a brigar pelo protagonismo no fornecimento de diversos setores.

Oportunidades de exportação

Em meio às movimentações durante as realizações dos acordos, abrem-se muitas oportunidades de exportação para as empresas brasileiras. O que permite acesso aos consumidores de outros países com condições bastante favoráveis, possibilidade de um cronograma reduzido em custos e sem dependência de um único mercado.

Acontece ainda a integração das cadeias produtivas entre as nações participantes que permite que as empresas do Brasil aproveitem os insumos e as tecnologias disponíveis no exterior. Com isso, os gestores conseguem ampliar a sua visão no desenvolvimento das estratégias em busca de aumentar a competitividade de modo geral.

Interferências nas taxas de câmbio 

Vale destacar que as interferências positivas dos acordos bilaterais também são vistas nas taxas de câmbio. Afinal, como acontece a redução das barreiras comerciais nas negociações, fica mais simples agilizar pagamentos e transferências que precisam ser realizadas entre os países. 

Outro ponto importante está na chance de planejar as suas negociações com menos chances de volatilidade. Existem alguns acordos, inclusive, que podem adicionar mecanismos especiais destinados à preservação da estabilidade cambial e a coordenação de políticas monetárias. 

Veja os acordos bilaterais que o Brasil faz parte

Para ter uma visão mais ampla sobre o assunto, se torna indispensável falarmos brevemente sobre alguns acordos bilaterais que o Brasil faz parte. A boa relação com outras nações permite enxergar além da dinâmica do seu próprio mercado e se antecipar no desenvolvimento de soluções e adicionais tecnológicos. 

Neste caso, o Brasil possui dois grandes acordos bilaterais. São eles: Alemanha e China. Com a Alemanha, o objetivo é garantir o progresso do intercâmbio marítimo entre os dois países, especialmente em relação à liberdade do comércio exterior. O movimento de troca entre os produtos é regulamentado por tarifas de frete viáveis economicamente.

Já com a China, os acordos bilaterais giram em torno de excelentes parcerias comerciais. Entre as áreas de maior movimentação estão o setor de aviação, agricultura e comunicação. Mas além dos dois exemplos citados com Alemanha e China, o Brasil também participa de acordos com Uruguai, México, Venezuela, Suriname e Argentina.

Conte com ajuda especializada em acordos bilaterais

O melhor caminho para desenvolver uma operação que consiga aproveitar todos os benefícios dos acordos bilaterais é contar com ajuda especializada. De fato, tanto a exportação quanto a importação apresentam desafios na adequação das exigências burocráticas que uma equipe experiente no assunto consegue resolver prontamente. 

São pontos relacionados, por exemplo, ao desembaraço aduaneiro, fornecimento de informações sobre benefícios tarifários, entrega da DUIMP, que permite à identificação do acordo em vigor, e uma série de outros detalhes capazes de gerar atrasos ou taxas inesperadas caso não sejam cumpridos corretamente. 

Dessa forma, livre das decisões voltadas aos trâmites obrigatórios, é simples se dedicar às negociações realmente vantajosas e agilizar todas as etapas dentro de um sistema de integração inteligente. Com isso, além de melhores resultados que impressionam os clientes, ainda surge um real padrão de qualidade que será o norte do trabalho. 

Agora você já sabe como funcionam os acordos bilaterais e como interferem no comércio exterior. Mas para realmente aumentar a sua competitividade em relação aos concorrentes, vale contar com a ajuda de uma empresa especializada em logística que conheça a complexidade das transações e facilite os detalhes. Assim, é possível reduzir custos e aproveitar as oportunidades de diferentes formas. 

Gostou das informações deste artigo? Então aproveite e leia também sobre como a taxa de câmbio funciona e sua influência no comércio exterior.

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Afinal, você sabe como exportar CPGs e alcançar bons resultados? https://mart-group.alfabets.com.br/afinal-voce-sabe-como-exportar-cpgs-e-alcancar-bons-resultados/ https://mart-group.alfabets.com.br/afinal-voce-sabe-como-exportar-cpgs-e-alcancar-bons-resultados/#respond Tue, 21 Jan 2025 18:05:05 +0000 https://mart-group.com/?p=16665 O mercado de exportação de CPGs costuma ser bastante desafiador para as empresas que entram no comércio exterior. Isso porque a sigla se refere aos bens de consumo embalados que são produtos essenciais no dia a dia dos consumidores com negociações de alto volume de envio.  Entre os principais exemplos temos alimentos, bebidas, produtos de […]

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O mercado de exportação de CPGs costuma ser bastante desafiador para as empresas que entram no comércio exterior. Isso porque a sigla se refere aos bens de consumo embalados que são produtos essenciais no dia a dia dos consumidores com negociações de alto volume de envio. 

Entre os principais exemplos temos alimentos, bebidas, produtos de higiene e limpeza. Como a tendência de venda é construir estratégias de preços acessíveis, se torna indispensável avaliar minuciosamente se este tipo de movimentação para o exterior realmente vale a pena e quais são as exigências fiscais relacionadas. 

Ficou interessado? Separamos nos tópicos abaixo informações sobre como exportar CPGs e alcançar excelentes resultados. Acompanhe! 

Veja o que são considerados CPGs

Antes de saber como funciona este tipo de exportação, é muito importante citarmos quais categorias de produtos se enquadram como CPGs. A sigla vem do termo “consumer packaged goods” que se refere aos bens de consumo embalados que podem ser vendidos para uso direto do público. 

Entram aqui desde alimentos e bebidas comuns ao nosso dia a dia até opções de higiene para animais de estimação, cuidados pessoais e outras demandas mais específicas da casa. Vale destacar que normalmente são itens com alta rotatividade no mercado, baixo custo de unidade e alta frequência de compra. 

Entenda a dinâmica de marcas envolvidas

A indústria de CPG é responsável por intensas movimentações econômicas da economia global e possui um grande alcance de consumidores em todo o mundo. Sem contar que gera negócios muito significativos em setores logísticos, de comércio, de manufatura, agricultura, entre outros. 

São empresas que produzem itens de extrema qualidade e precisam lidar frequentemente com intensa concorrência e pressão em relação aos preços, modos de transporte e cumprimento de prazos. Entre os exemplos mais conhecidos no mercado, é possível citar gigantes como a Coca Cola, L’Oréa, Nestlé, Johnson & Johnson e Pepsico.

Exportação direta

Quando a operação acontece no formato de exportação direta feita pelo próprio fabricante dos produtos, é possível ter a isenção de imposto. O chamado Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) da indústria nacional deixa de ser cobrado em conjunto com o Imposto sobre operações relativas à Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Em algumas situações, existe ainda a chance de aproveitar benefícios fiscais adicionais relacionados aos insumos de produção, como o RECOF (Regime Aduaneiro Especial de Entreposto). Agora, se a exportação for indireta, feita por intermediários que compram mercadorias e as exportam, os tributos passam a ser cobrados. 

É muito importante que a empresa pesquise sobre as modalidades em que a exportação será inserida para identificar qual a regulamentação fiscal será responsável pelo direcionamento do processo. Assim, fica mais simples também cumprir as obrigações burocráticas e garantir a construção da imagem positiva no mercado. 

Desafios logísticos

Para quem deseja embarcar na exportação de CPGs é preciso compreender os principais desafios logísticos envolvidos e criar estratégias direcionadas para vencê-los. Comece o planejamento com base em promover um gerenciamento eficaz dos estoques e de armazenamento como forma de garantir a disponibilidade frequente dos produtos.

O processo de transporte tem características complexas não só pelas questões de liberação aduaneira como também pela diversidade dos itens, de tamanhos, de funções e de canais de distribuição. Alimentos perecíveis, por exemplo, exigem todo um cronograma específico de preservação e o cumprimento de regras adicionais.

Busque estratégias que aumentem a eficiência das entregas, permitam enviar o máximo de volume em cada operação, reduza os custos logísticos e agilize o planejamento para impressionar os clientes com o cumprimento de prazos. Tudo isso conforme as orientações geradas por uma minuciosa gestão de riscos. 

Escolha a embalagem correta 

Uma das principais questões relacionadas ao sucesso na hora de exportar CPGs é a escolha correta da embalagem. Afinal de contas, como são mercadorias de diversos formatos e cada operação apresenta desafios bem particulares, é indispensável criar opções personalizadas para garantir segurança durante o trajeto. 

Busque por uma empresa especializada na fabricação de embalagens destinadas aos produtos do comércio exterior e com recursos diferenciados capazes de tirar as suas ideias do papel de maneira prática. Assim, em um trabalho em conjunto, fica mais simples encontrar o melhor custo-benefício e eliminar os riscos envolvidos. 

Agora você já sabe como funciona a exportação de CPGs e a melhor maneira de criar uma logística mais otimizada em diferentes níveis. Por ser um mercado bastante concorrido, cada decisão ao longo da operação impacta diretamente o seu resultado e vale a pena se cercar de fornecedores e parceiros com experiência no assunto e que consigam atuar com soluções personalizadas. 

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Importação de medicamentos: veja como reforçar a segurança ao máximo https://mart-group.alfabets.com.br/importacao-de-medicamentos-veja-como-reforcar-a-seguranca-ao-maximo/ https://mart-group.alfabets.com.br/importacao-de-medicamentos-veja-como-reforcar-a-seguranca-ao-maximo/#respond Tue, 21 Jan 2025 18:03:32 +0000 https://mart-group.com/?p=16662 O setor de importação de medicamentos desperta bastante interesse das empresas brasileiras por conta do bom retorno lucrativo. Porém, para ter sucesso nas operações, se torna indispensável ficar por dentro da legislação relacionada e das recomendações de qualidade e segurança da Anvisa.  São inúmeras etapas de controle extremamente rigoroso para manter a eficácia das substâncias […]

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O setor de importação de medicamentos desperta bastante interesse das empresas brasileiras por conta do bom retorno lucrativo. Porém, para ter sucesso nas operações, se torna indispensável ficar por dentro da legislação relacionada e das recomendações de qualidade e segurança da Anvisa. 

São inúmeras etapas de controle extremamente rigoroso para manter a eficácia das substâncias e comprovar o compromisso do importador e do exportador com a dinâmica estabelecida até a chegada dos produtos ao destino. Ficou interessado? Separamos, nos tópicos abaixo, informações importantes sobre a importação de medicamentos. 

Siga com a leitura! 

Veja quem pode atuar na importação de medicamentos

Para realizar a importação de medicamentos é necessário seguir os trâmites legais direcionados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). O principal documento relacionado é o Regulamento Técnico de Bens e Produtos Importados para fins da Vigilância Sanitária que faz parte da Diretoria Colegiada (RDC) 81/2008.

As empresas que atuam neste setor devem seguir procedimentos rigorosos e buscar pela Autorização de Funcionamento (AFE). Isso é importante para garantir que os itens importados atendam aos padrões de qualidade e segurança e estejam dentro do protocolo solicitado no Portal Siscomex durante a realização do procedimento. 

Exigências 

Todo o processo de importação de medicamentos acontece por meio do sistema de Peticionamento Eletrônico de Importação (PEI). Os documentos são enviados de maneira on-line para a Anvisa em conjunto com outras informações sujeitas à análise dentro das normas de segurança e qualidade relacionadas. 

É indispensável que os medicamentos em questão estejam devidamente registrados na Anvisa e a emissão da Licença de Importação (LI) pelo Siscomex. Outro ponto importante também é a Fatura Comercial (Invoice), que formaliza a venda de produtos, assinada com informações comerciais, como o valor e a quantidade. 

Na fiscalização da documentação é pedido a Declaração do Detentor do Registro (DDR) em casos que o importador não assina como o detentor do registro do medicamento e o Certificado de Condição do Produto aplicado especialmente no caso do transporte de produtos médicos novos ou recondicionados. 

Cartilha de Peticionamento Eletrônico de Importação 

A importação de medicamentos tem uma fiscalização rigorosa e particularidades mais complexas. Por este motivo, vale consultar a Cartilha de Peticionamento Eletrônico de Importação criada pela Anvisa que traz um extenso passo a passo sobre o envio de documentos e o cumprimento dos requisitos de modo geral. 

Ela foi elaborada pela Gerência de Controle Sanitário de Produtos e Empresas em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados (GCPAF) e tira as principais dúvidas nas operações dentro dos sistemas de Visão Integrada e DATAVISA. Além disso, descreve o processo na modalidade do Siscomex. 

Pesquise sobre os valores relacionados 

Dentro deste contexto, existem muitas dúvidas sobre os custos da importação de medicamentos. A verdade é que não existe uma definição exata, tudo depende do porte da empresa envolvida nos trâmites de envio. 

É possível consultar as informações devidamente descritas na RDC 222/06 que apresenta uma série de reduções da TFVS. A sigla se refere à Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária em que acontece a cobrança de um tributo durante os processos regulatórios. 

Escolha a embalagem adequada 

Parte importante do sucesso da importação de medicamentos é escolher a embalagem adequada para preservá-los sem nenhum dano durante o trajeto. Se torna indispensável, aqui, identificar quais são as normas do embalamento direcionadas pela Anvisa e criar algo personalizado que atenda às necessidades da sua carga. 

Procure por uma empresa especializada na confecção de embalagens sob medida com experiência em atender às normas do comércio exterior. Assim, é possível criar algo de qualidade e extremamente eficiente, mas que não deixe de lado critérios positivos na visão do mercado, como a preocupação com a sustentabilidade. 

Agora você já sabe como funciona a importação de medicamentos e todos os desafios relacionados por conta da alta fiscalização do setor. O melhor caminho, neste caso, é atuar somente com equipes que realmente conheçam o mercado e tenham expertise no desenvolvimento dos recursos essenciais para o sucesso da operação, como a fabricação de uma embalagem sob medida que se antecipa aos principais riscos. 

Gostou das informações do artigo? Então aproveite e leia também sobre como agilizar os trâmites de fiscalização da Anvisa na exportação.

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