Arquivo de Logística - Martgroup | Soluções Customizadas da Cadeia de Suprimentos https://vvtemp.alfabets.com.br/category/logistica/ Martgroup | Soluções Customizadas da Cadeia de Suprimentos Wed, 12 Feb 2025 14:05:21 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 https://vvtemp.alfabets.com.br/wp-content/uploads/2023/06/mart-group-embalagens.png Arquivo de Logística - Martgroup | Soluções Customizadas da Cadeia de Suprimentos https://vvtemp.alfabets.com.br/category/logistica/ 32 32 Certificação OEA: entenda agora como usá-la no comércio exterior! https://vvtemp.alfabets.com.br/certificacao-oea-entenda-agora-como-usa-la-no-comercio-exterior/ https://vvtemp.alfabets.com.br/certificacao-oea-entenda-agora-como-usa-la-no-comercio-exterior/#respond Wed, 12 Feb 2025 14:05:21 +0000 https://mart-group.com/?p=16683 Criada como forma de garantir a qualidade das empresas atuantes no comércio exterior, a certificação OEA traz ainda diversos benefícios durante as etapas mais desafiadoras da operação. Isso porque ela é oferecida dentro de um programa da Receita Federal que gerencia a confiabilidade e o baixo risco nas negociações.  E, como resultado, acontece uma melhor […]

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Criada como forma de garantir a qualidade das empresas atuantes no comércio exterior, a certificação OEA traz ainda diversos benefícios durante as etapas mais desafiadoras da operação. Isso porque ela é oferecida dentro de um programa da Receita Federal que gerencia a confiabilidade e o baixo risco nas negociações. 

E, como resultado, acontece uma melhor gestão dos riscos dentro dos transportes de mercadorias e do cumprimento das conformidades tributárias e fiscais. Com o adicional bastante significativo de fortalecer a atuação no mercado internacional e se destacar em competitividade. 

Quer saber mais? Vamos mostrar nos tópicos abaixo o que é a certificação OEA e como usar todos os seus benefícios. Acompanhe:

Entenda como funciona a certificação OEA

A certificação OEA (Operador Econômico Autorizado) representa o reconhecimento da Receita Federal de que determinada empresa é um parceiro estratégico que atende todos os requisitos e critérios exigidos pelo programa relacionado. Ela permite redução no tempo das operações, eficiência, previsibilidade nas cargas e melhor custo-benefício. 

Isso tudo porque a OEA permite que a Aduana Brasileira ofereça benefícios aos certificados, já que passam a integrar o grupo de operadores de baixo risco e confiáveis. O objetivo é que a cadeia logística internacional conte com equipes capazes de gerir riscos diante da segurança fiscal das mercadorias e da conformidade tributária e aduaneira. 

Pesquise quais são os principais benefícios 

Este tipo de certificação é concedida somente para as empresas que atuam na cadeia logística internacional e fortalece o posicionamento do Brasil no comércio exterior de modo geral. Afinal de contas, atua para que as negociações sejam mais vantajosas, rápidas e otimizadas na parte burocrática, principalmente. 

E sua importância vai além dos reconhecimentos recebidos pela empresa certificada. O que acontece, aqui, é que o procedimento demonstra ao mercado o quanto o país se preocupa em regulamentar e aplicar fiscalizações confiáveis. Ter tudo detalhado identifica os riscos e forma soluções que se encaixam com os principais problemas de segurança, por exemplo.

Modalidades

O programa OEA permite a certificação das empresas em algumas modalidades diferentes. Veja abaixo mais detalhes!

I. OEA-Segurança (OEA-S)

Com benefícios que podem ser usufruídos na exportação, a OEA-S é concedida após avaliação de uma série de critérios de segurança física dentro do sistema cadeia logística e no fluxo de operações relacionado. 

II. OEA-Conformidade (OEA-C)

Já a OEA-C se baseia nos critérios de cumprimento das exigências aduaneiras e tributárias. Se destina aos importadores e exportadores com subdivisões em diferentes níveis que são definidos conforme os benefícios entregues. 

Vale destacar que a certificação de nível I (OEA-S) não é exigida como pré-requisito para alcançar a certificação de nível II (OEA-C). As empresas podem recebê-las de maneira simultânea e, a partir disso, usar a denominação de OEA-Pleno (OEA-P).

Pesquise quais são os requisitos e critérios

Para atender às exigências de certificação do programa OEA é preciso três critérios muito importantes. Existem os mais específicos voltados às análises por modalidades ou por intervenientes (segurança ou conformidade) e os de elegibilidade que são aplicados a todos e indicam confiabilidade. 

Porém, a avaliação inicial se baseia em requisitos de admissibilidade que selecionam os que estão aptos a participarem das etapas do programa aplicáveis. Conforme a solução recebe a aprovação, é possível manter um canal de contato direto com a Receita Federal e deixar de agendar atendimento pelo portal do e-CAC.

Veja abaixo outros benefícios muito interessantes alcançados pela certificação OEA: 

  • liberação de cargas de forma expressa;
  • atendimento prioritário quando as cargas são selecionadas nos canais de parametrização;
  • exigências de documentos e solicitações burocráticas simplificadas;
  • vantagens decorrentes dos acordos de reconhecimento mútuos feitos pela Aduana Brasileira junto às aduanas de outros países dentro do acordo de cooperação OEA;
  • canal verde preferência;
  • liberação para o uso da marca OEA.

Veja a relação entre OEA e compliance

Por conta do reconhecimento significativo que representa a OEA e da validação confiável das empresas, passa a existir uma espécie de compliance em todos os sistemas internos de atuação. É indispensável priorizar boas práticas tanto na comunicação entre os setores quanto na seleção de parceiros e fornecedores.

Sem contar que um dos pré-requisitos para a renovação da OEA está, justamente, no gerenciamento de riscos na preservação da conformidade. Então, vale contar com ajuda de uma empresa especializada em serviços logísticos no mercado internacional para aproveitar ao máximo os benefícios relacionados e ter processos mais eficientes. 

Agora você já sabe o que é a certificação OEA e qual a sua importância nas operações do comércio exterior. Na hora de aderir ao programa, se torna indispensável avaliar algumas questões que ajudam a simplificar a solicitação e aumentam as chances de aprovação. Mas vale lembrar que, tão difícil quanto se certificar, é conseguir se manter dentro dos critérios de renovação extremamente exigentes. 

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Afinal, você sabe o que é o RECOF e como ele funciona na exportação? https://vvtemp.alfabets.com.br/afinal-voce-sabe-o-que-e-o-recof-e-como-ele-funciona-na-exportacao/ https://vvtemp.alfabets.com.br/afinal-voce-sabe-o-que-e-o-recof-e-como-ele-funciona-na-exportacao/#respond Wed, 12 Feb 2025 14:03:39 +0000 https://mart-group.com/?p=16680 O RECOF (Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob o Controle Informatizado) é uma alternativa bastante interessante para facilitar os processos do comércio exterior e reduzir custos. Para quem está no setor de indústrias e deseja exportar, vale conferir as oportunidades disponíveis e se posicionar no mercado.  Porém, existem diversas exigências relacionadas que devem ser […]

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O RECOF (Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob o Controle Informatizado) é uma alternativa bastante interessante para facilitar os processos do comércio exterior e reduzir custos. Para quem está no setor de indústrias e deseja exportar, vale conferir as oportunidades disponíveis e se posicionar no mercado. 

Porém, existem diversas exigências relacionadas que devem ser estudadas minuciosamente com o intuito de criar um planejamento eficiente e realmente alinhado às expectativas dos envolvidos. A partir disso, fica muito mais simples compreender em qual momento recorrer ao RECOF e as adaptações necessárias. 

Quer saber mais? Vamos mostrar neste artigo o que é o RECOF e como este regime especial faz a diferença na exportação. Acompanhe: 

Veja o que é o RECOF 

A sigla se refere ao Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob o Controle Informatizado. Na prática, o RECOF é um regime aduaneiro especial criado pelo Governo Federal com o objetivo de incentivar as atividades do setor industrial na exportação. O uso de seus recursos permite fazer movimentações sem tributação na importação.

Para isso, as empresas envolvidas precisam trazer insumos e componentes que serão usados na produção das mercadorias destinadas à exportação. Todas as diretrizes são administradas pela Receita Federal do Brasil e regulamentadas conforme as instruções da Normativa RFB nº 1.291

Entenda a possibilidade de reduzir custos 

As operações dentro do regime do RECOF funcionam a partir de entrepostos industriais que determinam áreas físicas para a confecção dos bens destinados à exportação. Assim, em conjunto com as importações com suspensão de tributos, este tipo de movimentação permite reduzir custos e simplificar a gestão logística.

Entre os principais impostos dispensados, neste caso, estão o Programa de Integração Social (PIS), o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS). Outro ponto interessante é que o regime não solicita licenças de importação e de despacho aduaneiro. 

Foque no aumento da competitividade 

O RECOF tem relação direta também com o aumento da competitividade da empresa ao entrar no mercado de exportação. Diante de um planejamento bem elaborado que permite evidenciar os diferenciais dos produtos fabricados internamente, a empresa ganha mais argumentos favoráveis nas negociações e entrega excelentes resultados.

Existem ainda facilidades operacionais envolvidas direcionadas pela chance de usar sistemas informatizados no controle das operações. O que contribui para a eficiência das movimentações de mercadorias, a segurança dos processos e o levantamento de dados sobre possíveis falhas diante do planejamento elaborado. 

Pesquise os requisitos para a adesão

Para aderir ao RECOF, é necessário atender alguns requisitos. Um dos principais envolve o critério de elegibilidade, já que o regime se destina apenas às empresas de atividades industriais focadas na exportação. Na parte de documentação, é exigida uma extensa lista, como comprovante do CNPJ, de regularidade fiscal e a descrição detalhada das atividades.

Conte com ajuda especializada em RECOF 

Para finalizar a solicitação, toda a documentação deve ser enviada à Receita Federal e, em alguns casos, o processo pode se tornar mais complexo conforme as particularidades da atuação de cada empresa no mercado. Por conta disso, se torna indispensável contar com ajuda especializada em soluções logísticas voltadas ao comércio exterior. 

A partir do suporte de uma equipe experiente nas burocracias e facilitações disponíveis, fica mais simples identificar se o RECOF realmente é o melhor regime para as movimentações de exportação e como abrir novas oportunidades ao usá-lo. Tudo isso com o desenvolvimento de um padrão de qualidade diferenciado e eficiente. 

Agora ficou claro o que é o RECOF e quais os benefícios relacionados no processo de exportação. Ao ter o suporte de uma equipe especializada na logística do comércio exterior, além da redução de custos e do aumento da competitividade, é possível expandir as atividades conforme as entregas ganham cada vez mais em qualidade e eficiência diante das exigências dos clientes. 

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Restrições comerciais: veja como tomar boas decisões na exportação! https://vvtemp.alfabets.com.br/restricoes-comerciais-veja-como-tomar-boas-decisoes-na-exportacao/ https://vvtemp.alfabets.com.br/restricoes-comerciais-veja-como-tomar-boas-decisoes-na-exportacao/#respond Wed, 12 Feb 2025 14:01:06 +0000 https://mart-group.com/?p=16677 As operações do comércio exterior envolvem tantas camadas de decisões que exigem atenção especial às restrições comerciais ainda na etapa de planejamento. De fato, levantar as informações sobre as facilitações econômicas oferecidas pelos governos faz a diferença nas decisões e serve como base da dinâmica logística.  Mas saiba que, dentro deste contexto, existem ainda leis […]

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As operações do comércio exterior envolvem tantas camadas de decisões que exigem atenção especial às restrições comerciais ainda na etapa de planejamento. De fato, levantar as informações sobre as facilitações econômicas oferecidas pelos governos faz a diferença nas decisões e serve como base da dinâmica logística. 

Mas saiba que, dentro deste contexto, existem ainda leis e regulamentos que interferem nas etapas burocráticas, estudos políticos, embargos comerciais, sanções internacionais e toda uma série de fatores que podem variar conforme o tipo de mercadoria e o destino escolhido para a exportação. 

Ficou interessado? Separamos nos tópicos abaixo mais detalhes sobre restrições comerciais no comércio exterior e como tomar boas decisões. 

Entenda como funcionam as restrições comerciais

Antes de iniciar as operações no comércio exterior é muito importante estudar minuciosamente não só as regras dos órgãos fiscalizadores, mas também as restrições comerciais existentes. De modo geral, elas estão relacionadas a várias questões que podem causar prejuízos financeiros, logísticos e de relacionamento. 

E como se trata de um processo cheio de etapas e extremamente complexo, muitas vezes, as empresas focam apenas nas oportunidades e não enxergam o potencial dos problemas. O que faz com que eles se tornem uma verdadeira bola de neve que impacta as decisões de todos os setores e gera uma série de desconfianças. 

Para evitar, justamente, o pânico de apagar incêndios em uma dinâmica com potencial de manchar a imagem do negócio, é indispensável saber onde se pisa e ter a confiança necessária na hora de oferecer o melhor ao mercado. Então, além de reforçar o que o seu material entrega de diferente, vale pesquisar onde é mais vantajoso movimentá-lo.

Estude as políticas do comércio exterior 

Os governos nacionais desenvolvem políticas de incentivo e restrições específicas voltadas para o andamento das dinâmicas comerciais internacionais. Na prática, são diretrizes em que os governos, a partir de instrumentos adequados, atuam para cumprir os procedimentos sem incidência de riscos financeiros. 

Existem dentro deste contexto instrumentos voltados ao incentivo de exportações, aos esquemas de proteção de mercados e de via de restrições de importações. Por este motivo, a empresa deve montar o seu planejamento logístico com base no instrumento que será usado conforme as nações envolvidas. 

É necessário identificar o perfil de política de comércio tanto do país de origem da mercadoria quanto de destino com o objetivo de aproveitar os incentivos disponíveis às exportações, quando estiverem disponíveis. Além disso, é feita a análise de possíveis impactos das barreiras impostas por países importadores. 

Tarifárias e não tarifárias 

Outras medidas que limitam as práticas do comércio exterior podem ser classificadas em restrições tarifárias e não tarifárias. No primeiro caso, são impostas taxas e tarifas, enquanto no segundo, acontecem as restrições quantitativas. Elas envolvem procedimentos alfandegários, diversas burocracias para liberação dos produtos, licenciamento de importações, entre outros.

Leis relacionadas

As diretrizes em torno do comércio exterior seguem diversas leis e decretos responsáveis por sua regulamentação. Entre as principais, é possível citar o Decreto/lei nº 6.759, de 05 de fevereiro de 2009 que cumpre a administração das atividades aduaneiras, a fiscalização, o controle e a tributação das operações de comércio exterior. 

A lei nº 10.826, de 2003, que veda a venda, a fabricação, a comercialização e a importação de brinquedos, réplicas e simulacros de armas de fogo. Já a lei 12.921, de 2013, proíbe o processo de importação de produtos de qualquer natureza, bem como embalagens, voltados para o público infanto-juvenil que reproduzam a forma de cigarros ou similares. 

O Brasil, por exemplo, restringe ou proíbe a entrada de uma série de produtos. Veja alguns exemplos na lista abaixo: 

  • réplicas de armas de fogo;
  • cigarros e bebidas fabricados em território nacional de venda exclusiva no exterior;
  • produtos piratas ou falsificados;
  • todas as espécies de animais da fauna silvestre sem licença ou parecer técnico;
  • drogas ou qualquer tipo de substâncias entorpecentes;
  • agrotóxicos e componentes relacionados. 

A Organização Mundial do Comércio (OMC) desempenha um importante papel ao definir tarifas e termos voltados para negociações justas e ágeis entre os países. Inclusive, com destaque às soluções de possíveis controvérsias comerciais entre os membros. O que conta alcançar mais coerência nas políticas econômicas de escala global.

Sanções internacionais 

As sanções internacionais também estão entre os exemplos de restrições comerciais que impactam diretamente o comércio exterior. Quando elas são aplicadas em um país, as suas operações ficam restritas e limitadas. Os impedimentos, aqui, variam entre a proibição de exportação de mercadorias para o país sancionado até a inclusão de barreiras comerciais. 

Existe a possibilidade de entrar também tarifas ou embargos comerciais completos. Para os países sancionados, as dificuldades giram em torno de importar produtos específicos de acordo com as proibições impostas pelas sanções ou as exigências fiscais consideradas mais complexas de cumprir. 

Embargos comerciais 

Já os embargos comerciais são sanções que consistem em proibições ou restrições de comercialização e comércio aos setores, mercadorias, serviços e uma série de outros segmentos de países específicos. É uma forma de impedir que a nação punida desenvolva suas operações econômicas e repense suas políticas ou comportamentos. 

Normalmente, este tipo de restrição acontece por preocupações com questões comerciais desleais, política externa, direitos humanos e segurança nacional. Caso alguma das empresas viole as proibições podem enfrentar diversos problemas legais, como perda de licenças e processos criminais, multas e perda de parcerias. 

Governos ditatoriais 

Ainda existe um grande número de governos ditatoriais pelo mundo e fazer negócios dentro deste tipo de economia não tende a ser uma tarefa vantajosa. Afinal de contas, fica mais complicado para as empresas locais usufruírem de tecnologias e recursos necessários na hora de oferecerem os mesmos contrapontos que os potenciais parceiros. 

Sem contar que, em casos de políticas de economia fechada, o objetivo envolve manter a nação cada vez mais auto-suficiente economicamente e com produção interna. Alguns exemplos de governos ditatoriais são o Egito, Nicarágua, Síria, Belarus, Coreia do Norte, Turcomenistão, Mianmar, Sudão e Guiné Equatorial. 

Agora você já sabe como funcionam as principais restrições comerciais e a melhor maneira de tomar decisões na exportação. O mais importante na hora de definir o que vale a pena conforme os objetivos do seu negócio é buscar ajuda de uma equipe especializada em logística e soluções internacionais. Assim, o trabalho ganha a base da avaliação de quem conhece os trâmites complexos em detalhes e pode criar planos personalizados.

Gostou das informações do artigo? Então aproveite e entre em contato com a Mart Group para conhecer as soluções logísticas disponíveis para facilitar os seus caminhos no comércio exterior em diferentes níveis.

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O que são acordos bilaterais e como interferem no comércio exterior? https://vvtemp.alfabets.com.br/o-que-sao-acordos-bilaterais-e-como-interferem-no-comercio-exterior/ https://vvtemp.alfabets.com.br/o-que-sao-acordos-bilaterais-e-como-interferem-no-comercio-exterior/#respond Wed, 12 Feb 2025 13:59:36 +0000 https://mart-group.com/?p=16674 Os acordos bilaterais influenciam diretamente as decisões do comércio exterior e, por este motivo, devem ser considerados logo na etapa de planejamento das operações. Afinal, são criados para estabelecer regras e regulamentar as parcerias entre nações que desejam negociar com barreiras comerciais reduzidas.  O mais importante, em uma situação como essa, é compreender como os […]

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Os acordos bilaterais influenciam diretamente as decisões do comércio exterior e, por este motivo, devem ser considerados logo na etapa de planejamento das operações. Afinal, são criados para estabelecer regras e regulamentar as parcerias entre nações que desejam negociar com barreiras comerciais reduzidas. 

O mais importante, em uma situação como essa, é compreender como os acordos bilaterais podem beneficiar os planos de sua empresa e cumprir todas as exigências relacionadas. Isso vale para diversos tipos de áreas políticas e econômicas e, certamente, abre oportunidades no mercado conforme estratégias bem estabelecidas logisticamente. 

Quer saber mais sobre o assunto? Confira nos tópicos abaixo o que são acordos bilaterais e como eles impactam a importação e a exportação. 

Entenda o que são acordos bilaterais 

Criados para regular as relações e parcerias entre nações, os acordos bilaterais envolvem uma série de áreas, como investimentos, comércio e cooperações econômicas. Os seus direcionamentos estabelecem as regras que devem ser seguidas e permitem uma cooperação mais amigável em situações de interesse mútuo. 

Isso engloba, especialmente, a possibilidade de modificar riscos nas operações e agilizar pontos políticos e econômicos de diferentes formas. Quando assumido o acordo, além de gerar obrigações recíprocas para os signatários, também existem possíveis punições caso as cláusulas levantadas não sejam devidamente cumpridas.

Por exemplo, vamos imaginar que o Brasil venda soja para os Estados Unidos sem precisar pagar qualquer tipo de imposto, certo? Em contrapartida, os americanos comercializam para o nosso território produtos automotivos com o mesmo tipo de vantagem. O que mostra exatamente como acontece o acordo bilateral em torno dos beneficiados. 

Gerencie os impactos no comércio exterior

Mesmo com uma ampla gama de possíveis impactos, um dos mais significativos quando se trata de acordos bilaterais envolve o comércio exterior. Dessa forma, quem está diretamente envolvido neste tipo de negociação precisa ter atenção especial para ter condições de escolher situações vantajosas. 

Manter a aproximação com diferentes países é uma questão importante porque permite conseguir uma espécie de amplitude de matrizes econômicas em negociações e focar na rentabilidade. Sem contar que os acordos bilaterais são responsáveis por eliminar ou reduzir barreiras comerciais, como tarifas e cotas. 

O que torna as etapas de importação e exportação de bens e serviços muito mais eficiente com transações mais volumosas e oportunidades de parcerias bem mais abrangentes e ousadas. Tudo isso com base em regulamentos claros que direcionam o comércio entre os países e trazem bastante tranquilidade no momento de realizar pagamentos.

Ambiente estável 

Uma das principais vantagens capazes de direcionar as decisões logísticas de quem está iniciando os trabalhos no comércio exterior é a contribuição dos acordos bilaterais para um ambiente estável. Além da maior confiança nos pagamentos, negociadores de diferentes níveis do mercado se tornam acessíveis por ficarem no mesmo patamar de confiança.

É possível dialogar com qualquer país e estabelecer acordos personalizados conforme os objetivos comerciais e as características da mercadoria disponível. Os reflexos positivos, dentro deste contexto, também se estendem ao posicionamento global das empresas nacionais que passam a brigar pelo protagonismo no fornecimento de diversos setores.

Oportunidades de exportação

Em meio às movimentações durante as realizações dos acordos, abrem-se muitas oportunidades de exportação para as empresas brasileiras. O que permite acesso aos consumidores de outros países com condições bastante favoráveis, possibilidade de um cronograma reduzido em custos e sem dependência de um único mercado.

Acontece ainda a integração das cadeias produtivas entre as nações participantes que permite que as empresas do Brasil aproveitem os insumos e as tecnologias disponíveis no exterior. Com isso, os gestores conseguem ampliar a sua visão no desenvolvimento das estratégias em busca de aumentar a competitividade de modo geral.

Interferências nas taxas de câmbio 

Vale destacar que as interferências positivas dos acordos bilaterais também são vistas nas taxas de câmbio. Afinal, como acontece a redução das barreiras comerciais nas negociações, fica mais simples agilizar pagamentos e transferências que precisam ser realizadas entre os países. 

Outro ponto importante está na chance de planejar as suas negociações com menos chances de volatilidade. Existem alguns acordos, inclusive, que podem adicionar mecanismos especiais destinados à preservação da estabilidade cambial e a coordenação de políticas monetárias. 

Veja os acordos bilaterais que o Brasil faz parte

Para ter uma visão mais ampla sobre o assunto, se torna indispensável falarmos brevemente sobre alguns acordos bilaterais que o Brasil faz parte. A boa relação com outras nações permite enxergar além da dinâmica do seu próprio mercado e se antecipar no desenvolvimento de soluções e adicionais tecnológicos. 

Neste caso, o Brasil possui dois grandes acordos bilaterais. São eles: Alemanha e China. Com a Alemanha, o objetivo é garantir o progresso do intercâmbio marítimo entre os dois países, especialmente em relação à liberdade do comércio exterior. O movimento de troca entre os produtos é regulamentado por tarifas de frete viáveis economicamente.

Já com a China, os acordos bilaterais giram em torno de excelentes parcerias comerciais. Entre as áreas de maior movimentação estão o setor de aviação, agricultura e comunicação. Mas além dos dois exemplos citados com Alemanha e China, o Brasil também participa de acordos com Uruguai, México, Venezuela, Suriname e Argentina.

Conte com ajuda especializada em acordos bilaterais

O melhor caminho para desenvolver uma operação que consiga aproveitar todos os benefícios dos acordos bilaterais é contar com ajuda especializada. De fato, tanto a exportação quanto a importação apresentam desafios na adequação das exigências burocráticas que uma equipe experiente no assunto consegue resolver prontamente. 

São pontos relacionados, por exemplo, ao desembaraço aduaneiro, fornecimento de informações sobre benefícios tarifários, entrega da DUIMP, que permite à identificação do acordo em vigor, e uma série de outros detalhes capazes de gerar atrasos ou taxas inesperadas caso não sejam cumpridos corretamente. 

Dessa forma, livre das decisões voltadas aos trâmites obrigatórios, é simples se dedicar às negociações realmente vantajosas e agilizar todas as etapas dentro de um sistema de integração inteligente. Com isso, além de melhores resultados que impressionam os clientes, ainda surge um real padrão de qualidade que será o norte do trabalho. 

Agora você já sabe como funcionam os acordos bilaterais e como interferem no comércio exterior. Mas para realmente aumentar a sua competitividade em relação aos concorrentes, vale contar com a ajuda de uma empresa especializada em logística que conheça a complexidade das transações e facilite os detalhes. Assim, é possível reduzir custos e aproveitar as oportunidades de diferentes formas. 

Gostou das informações deste artigo? Então aproveite e leia também sobre como a taxa de câmbio funciona e sua influência no comércio exterior.

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Averbação de cargas: entenda agora todas as minúcias do processo! https://vvtemp.alfabets.com.br/averbacao-de-cargas-entenda-agora-todas-as-minucias-do-processo/ https://vvtemp.alfabets.com.br/averbacao-de-cargas-entenda-agora-todas-as-minucias-do-processo/#respond Tue, 21 Jan 2025 17:57:23 +0000 https://mart-group.com/?p=16653 A averbação de cargas está diretamente relacionada à contratação do seguro de transporte de mercadorias no território nacional. Também faz parte de uma série de procedimentos burocráticos que precisam de atenção especial das empresas com foco em garantir a proteção dos envolvidos. Trata-se de uma etapa essencial na logística que deve incluir não só a […]

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A averbação de cargas está diretamente relacionada à contratação do seguro de transporte de mercadorias no território nacional. Também faz parte de uma série de procedimentos burocráticos que precisam de atenção especial das empresas com foco em garantir a proteção dos envolvidos.

Trata-se de uma etapa essencial na logística que deve incluir não só a descrição do que é movimentado, como adicionais de modalidades de frete e outras informações. Por este motivo, selecionamos os detalhes mais importantes sobre o assunto nos tópicos abaixo para que você fique por dentro e não corra nenhum tipo de risco. 

Acompanhe: 

Veja o que é a averbação de cargas 

A averbação de cargas representa a relação entre o embarcador, a transportadora e a seguradora envolvidos no compartilhamento de informações sobre o transporte da mercadoria. O objetivo do processo burocrático é garantir que todas as partidas fiquem seguras caso seja preciso acionar o sinistro por acidente ou dano. 

Na prática, se trata de comunicar de maneira adequada aos responsáveis pela companhia de seguro os dados presentes na nota fiscal da carga com foco em reduzir os prejuízos. Além da comunicação à seguradora sobre os bens ou produtos transportados, na averbação também deve ser incluído dados sobre a modalidade de frete selecionada. 

Pesquise sua obrigatoriedade

Em todo transporte de mercadorias realizado dentro do território nacional, a averbação de cargas é um procedimento obrigatório em conjunto com o seguro para as transportadoras. O chamado RCTR-C (Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Cargas). 

Todos os direcionamentos são regulamentados pela portaria 247 da SUSEP (Superintendência de Seguros Privados). O que faz com que as cargas não averbadas fiquem descobertas pelo seguro caso ocorra qualquer tipo de intercorrência. Este tipo de medida é essencial para que a companhia faça o controle dos produtos segurados. 

E, com base nos dados fornecidos, são determinados os valores correspondentes aos prêmios, indenizações ou previdências. Vale destacar que se trata de um procedimento bastante cuidadoso, já que qualquer falha de informação declarada acarreta na falta da cobertura correspondente. 

Dados importantes 

Para fazer a averbação de cargas corretamente, é preciso preencher o formulário com informações sobre a carga e a viagem de modo geral. Antes de mais nada, lembre-se de que as apólices de seguro apresentam limite máximo de garantia, o que faz com o que o valor das mercadorias não possam ultrapassar o montante.

Sem contar que o valor inserido no documento de averbação vai ser tomado como base para o cálculo da indenização caso necessário. Então, se por qualquer tipo de falha, não for informado corretamente, a seguradora não vai conseguir ter um cálculo correto das perdas e não será responsabilizada pelo reembolso. 

Veja a seguir os dados que precisam ser inseridos:

  • valor exato da carga transportada;
  • número da apólice;
  • dados do veículo usado e do motorista selecionado.

Outro ponto essencial na dinâmica é que a carga precisa ser averbada antes do início do transporte como forma de eliminar qualquer chance de risco. A partir disso, depois da emissão do documento de conhecimento de transporte que traz os detalhes do frete e da carga, os gestores já podem iniciar o processo e garantir o registro no sistema da Secretaria da Fazenda e do Estado.  

Tipos de averbação

A averbação de cargas pode ser feita de maneira manual ou eletrônica. No primeiro caso, dentro do formato tradicional, a empresa transmite os dados da carga e do frete por digitação no site da companhia, envio de arquivos ou por meio de sistema próprio da seguradora. 

Já no procedimento eletrônico, tudo acontece com o auxílio de um software de gestão de transportadoras integrado com o sistema da seguradora. A tecnologia da averbação eletrônica permite realizar o procedimento de diferentes formas, como via Webservice, extensão de arquivo XML ou protocolos de transferências (FTP). 

Agora você já sabe o que é averbação de cargas e a importância de realizar o procedimento durante as operações de transporte. Por se tratar de uma documentação fundamental para garantir a cobertura do seguro em caso de imprevistos e por ser uma exigência legal, vale contar com ajuda de uma empresa especializada em soluções logísticas para ter certeza de que cada detalhe vai realmente sair como o esperado. 

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Só quem lida com despacho aduaneiro e logística no comércio exterior conhece a complexidade presente nas operações. Um dos pontos que mais geram retrabalho, inclusive, é a emissão da Packing List. Este documento importantíssimo categoriza os volumes de mercadorias movimentadas em envios e recebimentos. 

O objetivo, aqui, é que a fiscalização da Receita Federal consiga identificar de maneira rápida qualquer tipo de carga conforme a descrição de seu lote no preenchimento da documentação. No entanto, apesar de obrigatória na maioria dos casos, existem algumas situações em que a Packing List pode ser dispensada.

Vamos explicar em detalhes como tudo funciona nos tópicos abaixo. Siga com a leitura para acertar em cheio em sua operação!

Entenda como o Packing List funciona 

A Packing List é considerada um dos documentos mais importantes no processo de importação e exportação. Trata-se de uma lista de volumes que agiliza o trabalho da fiscalização aduaneira e identificar qualquer tipo de mercadoria dentro do seu determinado lote por meio de uma relação de volumes. 

De maneira geral, a Packing List específica os itens que serão movimentados no comércio exterior e costuma ser feito tanto no embarque quanto no desembarque. É uma aplicação bastante simples no fim das contas, já que apresenta a mesma numeração atribuída ao processo da operação de exportação ou importação. 

A partir disso, indica os volumes que devem ser manejados e seus respectivos conteúdos. Inclusive, vale destacar que a lista se aplica também aos componentes dos produtos que estiverem fracionados durante o transporte para que sejam identificados e devidamente fiscalizados no procedimento habitual do despacho aduaneiro.

Padrão internacional

Este tipo de documento segue um padrão estabelecido internacionalmente para juntar de maneira esclarecida e otimizada todas as informações dos itens que deverão ser embarcados na dinâmica das operações. No caso da legislação brasileira, a necessidade de sua entrega faz parte do Regulamento Aduaneiro. 

As indicações podem ser consultadas no Decreto Nº 6.759/2009, art. 553 em conjunto com a determinada multa pela ausência da Packing List devidamente preenchida. Outro ponto importante é que o responsável por sua emissão seja feita pelo próprio exportador em papel timbrado com a descrição completa do romaneio de embarque. 

Identifique o melhor momento 

Começar a produção da Packing List no momento certo é um diferencial e tanto no cumprimento de prazos das tarefas do comércio exterior. No caso da exportação brasileira, é recomendado fazer a lista após o carregamento das mercadorias e antes do desembaraço aduaneiro. 

Já nas importações, o processo acontece depois do carregamento e antes da emissão do Bill of Landing. Não existe um formato pré-definido para o preenchimento da lista, porém, existem alguns campos básicos a serem seguidos. Um dos principais é o preenchimento em inglês ou no idioma do país importador.

Além disso, vale ter atenção para inserir as mesmas informações da fatura comercial dos produtos com alguns adicionais especiais, como altura, cubagem, largura e comprimento. Ao final, devem ser impressas três vias originais obrigatoriamente e mais quantas cópias forem necessárias em cada tipo de operação.

Registre o histórico de falhas

Quando se trata da emissão da Packing List no despacho aduaneiro é comum que erros aconteçam e não só atrasem processos como também gerem taxas extras. Por este motivo, se torna muito importante conhecer os principais erros e ter uma base com o histórico e falhas que já ocorreram para criar um padrão de qualidade em sua emissão. 

Por exemplo, por puro desconhecimento ou ruído de comunicação nos setores internos, pode acontecer da Packing List ser entregue em mercadorias granéis, automóveis, cargas excedentes, máquinas e equipamentos de grande porte. Segundo a Receita Federal, responsável pela fiscalização, o documento é dispensado neste tipo de situação. 

A Packing List é um documento importante na otimização do comércio exterior, mas vale ficar atento em quais situações ele pode ser dispensado e como emiti-lo com mais facilidade. Para isso, vale procurar por uma empresa especializada em soluções logísticas personalizadas que pode avaliar todas as etapas da operação e impedir que erros capazes de atrasar as entregas aconteçam. 

Gostou das informações do artigo? Então aproveite e deixe o seu comentário no post e nos conte qual a sua principal dificuldade na emissão da Packing List.

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7 barreiras não tarifárias essenciais na dinâmica do comércio exterior https://vvtemp.alfabets.com.br/7-barreiras-nao-tarifarias-essenciais-na-dinamica-do-comercio-exterior/ https://vvtemp.alfabets.com.br/7-barreiras-nao-tarifarias-essenciais-na-dinamica-do-comercio-exterior/#respond Tue, 21 Jan 2025 17:54:37 +0000 https://mart-group.com/?p=16647 Existem diversas minúcias envolvidas nas negociações do comércio exterior e conhecer ao máximo as suas obrigações na hora de assinar um contrato é o que faz a diferença nas relações em longo prazo. Com isso, vale ter atenção com as barreiras não tarifárias, que são formas de gerenciar movimentações e garantir qualidade.  A grande questão, […]

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Existem diversas minúcias envolvidas nas negociações do comércio exterior e conhecer ao máximo as suas obrigações na hora de assinar um contrato é o que faz a diferença nas relações em longo prazo. Com isso, vale ter atenção com as barreiras não tarifárias, que são formas de gerenciar movimentações e garantir qualidade. 

A grande questão, na verdade, envolve a proteção dos próprios países ao lidar com o recebimento e o envio de mercadorias para evitar transações enganosas ou riscos de contaminações ambientais, por exemplo. O que permite constituir um padrão elevado de exigência e eficiência que precisa ser cumprido à risca. 

Quer saber mais? Vamos mostrar neste artigo 7 barreiras não tarifárias consideradas essenciais na dinâmica do comércio exterior. Acompanhe:  

1. Quotas de importação

Se trata de uma das barreiras não tarifárias mais conhecidas no quesito de restrição quantitativa sobre o volume de determinado item na dinâmica das operações. Em seu processo, não existe cobrança, desde que seja respeitado o limite informado previamente pelo governo. 

As quotas de importação, neste caso, costumam ser úteis na hora de proteger determinados setores da indústria doméstica e da agricultura no balanço de pagamentos. Já as quotas de exportação, também chamadas de barreiras voluntárias, estão relacionadas à prática do país importador induzir outro território a diminuir suas exportações. 

2. Dumping

O Dumping é uma barreira não tarifária identificada na exportação do produto feita com um preço abaixo do seu custo na tabela de mercado ou vendido abaixo do preço externo. Na prática, isso significa que se um país deseja comprar uma mercadoria e identifica essa desvalorização de custo, ele pode acionar um processo na Organização Mundial do Comércio. 

A OMC, a partir disso, faz uma análise se as informações são relevantes ou não e enquanto a investigação segue, o país em questão ganha o direito de se isentar de pagar impostos ou taxas com o agente relacionado. Dentro das divisões importantes, existem três categorias. São elas: 

Dumping persistente

Representa a discriminação internacional dos preços com tendência contínua com foco no aumento do próprio lucro no andamento das negociações dentro das dinâmicas do comércio exterior.

Dumping predatório 

Aqui acontece a venda de forma temporária de um item abaixo do custo ou com um valor externo considerado inferior. Tudo isso com o objetivo de eliminar a participação de produtores de outros países para que, nas etapas seguintes, o retorno dos preços fique mais elevado. 

Dumping esporádico 

Dentro das mesmas condições descritas na modalidade do Dumping predatório, o esporádico representa a venda ocasional de um produto. O objetivo envolve descarregar um excedente não previsto e temporário sem que exista a necessidade de diminuir os preços de itens nacionais.

3. Medidas antidumping se destacam como barreiras não tarifárias

Esta categoria de medidas antidumping atua no controle de preços para combater a prática de empresas que comercializam mercadorias abaixo dos preços aceitáveis com o objetivo de dominar o setor. Frequentemente são aplicadas pelo país importador que é o responsável pela cobrança do imposto extra sobre os produtos.

Cada uma das estratégias se molda para que o preço dos itens fiquem o mais próximo possível do valor normal ou excluir danos causados aos produtos semelhantes comercializados na indústria. Vale destacar que o direito aplicado pelas medidas antidumping nas barreiras não tarifárias têm a validade de cinco anos. 

4. Barreiras laborais

As barreiras laborais impedem importações de países que não cumprem os padrões considerados básicos para as condições de trabalho estabelecidos pela legislação internacional. Diante disso, caso exista indícios de trabalho escravo, por exemplo, as regiões relacionadas serão listadas como devidamente proibidas.

 

Se enquadra também neste quesito a necessidade de ter atenção especial com a comunicação dentro das tratativas de repasse de informações. Elas acontecem quando as partes envolvidas não colaboram para a transmissão dos dados exigidos pelos órgãos de fiscalização e falhas na documentação podem levar a erros ou pagamento de taxas. 

5. Técnicas contra práticas enganosas 

Quando existe a necessidade de implementar soluções de controvérsia comercial, como na atuação da Organização Mundial do Comércio, as barreiras não tarifárias são mais difíceis de rastrear e de comprovar pelos órgãos correspondentes. O que as torna uma espécie de prioridade dos países que desejam se proteger economicamente.

De modo geral, aqui, envolvem questões de direito concorrencial que precisam de cuidados para o acompanhamento de uma competição justa e eficiente nas negociações. Isso inclui o gerenciamento contra o uso indevido de marcas e vertentes de concorrência desleal com a inclusão, por exemplo, de produtos proibidos de serem importados. 

6. Barreiras fitossanitárias e zoossanitárias

As barreiras fitossanitárias fazem parte de medidas adotadas com foco em garantir o controle e a saúde de plantas e da vegetação de uma região contra a infestação de pragas e doenças. Já as zoossanitárias, costumam ser formadas por uma série de estruturas responsáveis por fiscalizar o trânsito de animais, vegetais e riscos ambientais.

Entram aqui também produtos e subprodutos de origem vegetal e animal que visam cuidar da saúde dos animais em todas as circunstâncias de deslocamento e o monitoramento completo antes da saída de seu local de embarque. Hoje em dia, a AGED (Agência Estadual de Defesa Agropecuária) apresenta, ao todo, sete barreiras zoossanitárias.

7. Técnicas de segurança nacional 

Os países envolvidos nas negociações publicam suas listagens de produtos com potencial de danos à segurança nacional quando comercializados. E, diante disso, são classificados como importação restrita ou até mesmo de nível restrito, como em quadros de armas nucleares e químicas. 

Procedimentos aduaneiros 

Como adicional neste artigo, vale destacar que os procedimentos aduaneiros também podem se transformar em barreiras não tarifárias em situações em que se apresentam de forma extremamente burocrática. Isso faz com que tragam diversos custos adicionais aos gestores do comércio exterior e adicionem prazos às operações. 

Inclusive, discute-se amplamente no mercado sobre a necessidade de adotar estratégias de negociações, transportes e pagamentos que permitam procedimentos mais ágeis e eficientes. O que inclui os Requisitos de Conteúdo Nacional oferecidos pelo governo em decorrência da preferência pelo uso de insumos nacionais.

Agora você já sabe como funcionam as barreiras não tarifárias e os seus diferenciais na dinâmica do comércio exterior. O mais importante para lidar com cada uma delas é buscar ajuda de uma equipe especializada em logística que conheça todo o caminho das pedras presentes no envio e recebimento de mercadorias, não importa qual seja o seu segmento de negócios. 

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Importação de aeronaves: saiba como solucionar a logística envolvida https://vvtemp.alfabets.com.br/importacao-de-aeronaves-saiba-como-solucionar-a-logistica-envolvida/ https://vvtemp.alfabets.com.br/importacao-de-aeronaves-saiba-como-solucionar-a-logistica-envolvida/#respond Tue, 21 Jan 2025 17:52:41 +0000 https://mart-group.com/?p=16644 Optar pela importação de aeronaves é um processo bastante complexo que exige compromisso com as decisões e um planejamento detalhado. Na prática, não se trata de uma decisão que as empresas tomam do dia para noite. Seja em casos de otimização da cadeia de suprimentos ou de revendas e negociações específicas.  É preciso refletir sobre […]

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Optar pela importação de aeronaves é um processo bastante complexo que exige compromisso com as decisões e um planejamento detalhado. Na prática, não se trata de uma decisão que as empresas tomam do dia para noite. Seja em casos de otimização da cadeia de suprimentos ou de revendas e negociações específicas. 

É preciso refletir sobre quais são os objetivos antes de importar uma aeronave. E, além disso, se preparar com antecedência diante da necessidade de cumprir prazos, pagar taxas e, até mesmo, encontrar o melhor tipo de ajuda especializada na hora de tornar as obrigações menos onerosas. 

Quer saber mais? Vamos mostrar no artigo como funciona a importação de aeronaves e a melhor maneira de solucionar toda a logística envolvida. Acompanhe: 

Veja o regulamento da importação de aeronaves

Existem muitas dúvidas que cercam a dinâmica de importação de aeronaves. Afinal de contas, se trata de um processo complexo que exige atenção especial dos gestores para que tudo aconteça conforme o esperado. O primeiro passo, neste caso, envolve definir o motivo da importação e quais serão as características da aeronave.

Pense em qual necessidade específica ela precisa atender, o tamanho ideal, onde ficará estacionada, se é destinada a venda ao cliente, os níveis de sua autonomia, os custos envolvidos em manutenção e nos detalhes da operação de modo geral. Assim, conforme a disponibilidade dos fornecedores, fica mais simples selecionar opções.

Vale destacar que cada detalhe permanece interligado ao anterior no andamento das negociações, o que pede um planejamento bem elaborado, uma visão de soluções flexíveis, foco no adiantamento em relação às burocracias e pleno entendimento do regulamento presente neste tipo de importação.

Direcionamentos obrigatórios 

Verificar questões de regulamentações é essencial no sucesso deste tipo de dinâmica e ajuda a entender como lucrar no mercado, ainda que existam muitos desafios. Para começar, lembre-se de que a entrada no país é marcada pelo despacho aduaneiro e isso pede o cumprimento de prazos, direcionamentos específicos e pagamento de taxas.

Se trata de uma etapa extremamente complicada e caso aconteça qualquer tipo de falha, a empresa pode sofrer consequências futuras. O grande diferencial está em alinhar as inspecções e certificações locais que permitem a utilização da aeronave no território de destino devidamente licenciada e registada. 

Todas as verificações até aqui garantem que a aeronave atenda aos padrões de segurança das operações nacionais com a obtenção da matrícula nacional e dos requisitos de licenciamento. Sem contar que também é preciso se encaixar nas normas da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) e outros órgãos regulatórios. 

Estabeleça um cronograma rigoroso 

Falhas no processo de importação de aeronaves representam uma grande falta de preparo para atuar neste tipo de mercado. De fato, todo contexto envolvido na operação depende de um cronograma rigoroso que impede danos à mercadoria durante o trajeto até o destino e a preparação adequada para liberação de documentos. 

Então, é indispensável que os gestores comecem o cronograma selecionando as intenções da importação da aeronave e detalhem todos os outros passos. Trata-se de uma medida que faz a diferença na comunicação entre os setores, na potencialização das ações positivas e na personalização das decisões conforme os riscos da carga

É preciso, neste caso, dar o máximo de autonomia aos colaboradores envolvidos diretamente nos estágios do planejamento para que saiba o que fazer caso algo de errado aconteça. Com isso, fica mais simples apostar em um cronograma rigoroso, mas que se baseia em soluções antecipadas e aplicações extremamente flexíveis.

Aposte na coordenação de embarque 

Outra questão que exige atenção e experiência na importação de aeronaves é a coordenação de embarque. Isso significa, na prática, a movimentação dos itens desde a sua origem até a chegada ao destino. Além disso, quando peças aeronáuticas são enviadas separadamente, se torna necessário avaliar as suas dimensões. 

Muitas delas apresentam tamanho fora dos padrões, o que obriga a inclusão no planejamento de diversos cuidados adicionais. Entre os principais estão a escolha da embalagem correta alinhada com as necessidades da mercadoria, a busca por autorizações especiais e o uso dos equipamentos de movimentação.

Para translar qualquer tipo de aeronave, não importa sua origem, as empresas envolvidas devem seguir procedimentos regulatórios específicos de etapas obrigatórias que devem ser feitas em sequência. Por este motivo, é indispensável que todos os envolvidos sigam as recomendações da Anac e mantenham comunicação frequente.

Entre as principais ações essenciais estão a identificação e a coleta da carga, a preparação indicada pela fiscalização de rotulagem, inclusão da documentação e precificação, o monitoramento de rotas e a assistência até o ponto de entrega do cliente após a aeronave chegar ao destino.  

Carga nacionalizada 

Após a chegada da aeronave ao território nacional, é papel do despachante aduaneiro seguir com o registro da Declaração de Importação (DI) e da Declaração Única de Importação (DUIMP). Ambas são importantes para a nacionalização da carga e a autorização do processo de retirada do importador. 

Aqui acontece a avaliação do registro da declaração e a apresentação de toda a documentação exigida na importação pela Receita Federal do Brasil (RFB). Caso seja identificado qualquer tipo de inconsistência nas informações, a aeronave passa para um canal de parametrização enquanto aguarda conferência fiscal

Proibições de importações no Brasil

É importante ressaltar que a Anac funciona como a principal reguladora da Aviação, mas segue normativas internacionais das quais ela faz parte. Assim, existem alguns tipos de produtos aeronáuticos que são proibidos de importar no Brasil com foco em preservar a segurança e a integridade dos envolvidos. 

Veja alguns exemplos presentes na lista: 

  • pneus usados;
  • aeronaves esportivas usadas de categoria leve;
  • aeronaves de construção amadora;
  • aeronaves ou peças que correspondem às condições previstas nos acordos internacionais com os país de exportação;
  • entre outros. 

Conte com ajuda especializada 

Como você viu até aqui, a importação de aeronaves está em um nível acima de complexidade quando se trata da logística envolvida no comércio exterior. Por este motivo, é preciso contar com ajuda especializada de qualidade para facilitar o andamento do trabalho e facilitar as etapas com estratégias alinhadas. 

O segredo, aqui, está em encontrar uma equipe experiente que conheça os desafios envolvidos e apresente soluções em diferentes frentes dos processos exigidos. Além disso, também é preciso ter conhecimento das partes básicas como a confecção de embalagens sob medida com testes prévios, movimentação da mercadoria e autorizações.

A importação de aeronaves realmente é um procedimento cheio de detalhes, mas quando realizada com seriedade e atenção às burocracias, faz todo sentido para as empresas se destacarem. Procure pelo apoio estratégico de uma empresa especialista no comércio exterior e elimine as etapas mais complexas com facilidade e se concentre em decisões intransferíveis nas negociações.

Gostou das informações do artigo? Então aproveite e leia também sobre o que são cargas excedentes e quais os cuidados relacionados.

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Sudeste asiático: veja agora as principais vantagens de exportação! https://vvtemp.alfabets.com.br/sudeste-asiatico-veja-agora-as-principais-vantagens-de-exportacao/ https://vvtemp.alfabets.com.br/sudeste-asiatico-veja-agora-as-principais-vantagens-de-exportacao/#respond Wed, 11 Dec 2024 19:34:21 +0000 https://mart-group.com/?p=16627 Cada vez mais, o sudeste asiático se consolida como um dos principais mercados para exportações feitas por empresas brasileiras. O principal diferencial, aqui, é a possibilidade de aproveitar a tendência na hora de se destacar no setor, diversificar negócios e expandir os lucros de maneira otimizada.  Entre os principais produtos movimentados estão máquinas de grandes […]

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Cada vez mais, o sudeste asiático se consolida como um dos principais mercados para exportações feitas por empresas brasileiras. O principal diferencial, aqui, é a possibilidade de aproveitar a tendência na hora de se destacar no setor, diversificar negócios e expandir os lucros de maneira otimizada. 

Entre os principais produtos movimentados estão máquinas de grandes extensões, automóveis, aeronaves, substâncias químicas, petróleo, soja, açúcar e uma série de commodities agrícolas. Porém, a garantia de sucesso das etapas depende do foco nos desafios operacionais e da identificação dos riscos de falhas. 

Quer saber mais? Vamos mostrar neste artigo as principais vantagens da exportação ao sudeste asiático. Acompanhe:

Conheça os números da exportação ao sudeste asiático 

Os números de exportação para o sudeste asiático realmente são impressionantes. Em informações divulgadas pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), somente no primeiro semestre de 2024, houve um aumento de 9.7% nas negociações em relação ao mesmo período de 2023.

Foram mais de US$13,2 bilhões alcançados que colocaram a ASEAN (Associação de Nações do Sudeste Asiático) na frente de todos os outros países do Mercosul como a primeira posição nas transações com o Brasil. Para ter resultados vantajosos de forma personalizada, é preciso entender a fundo este cenário. 

Um ponto importante está na variação das demandas conforme as prioridades de cada região. Singapura, por exemplo, recebeu US$2,3 bilhões em petróleo nacional e a Indonésia importou US$827 milhões de açúcar produzido por aqui. Inclusive, em 2023, o Mercosul e Singapura firmaram um acordo de livre comércio que elimina as taxas de importação.

Veja a seguir os países presentes na ASEAN

  • Tailândia;
  • Vietnã;
  • Brunei;
  • Filipinas;
  • Laos;
  • Malásia;
  • Camboja;
  • Mianmar;
  • Singapura.

Mudanças na dinâmica do Mercosul

As mudanças na dinâmica com a queda de exportações para o Mercosul estão ligadas ao momento difícil enfrentado pela economia Argentina. Em junho de 2024, as movimentações comerciais com o país vizinho apresentaram redução de 50%. O que significou a perda de US$ 1 bilhão. Os principais insumos que ficaram parados, neste caso, foram partes de veículos automotivos, soja e energia elétrica. 

Pesquise os diferenciais do ambiente globalizado

Em busca de uma zona logística eficiente e novas oportunidades de expansão comercial, algumas empresas apostam também na migração para o sudeste asiático. Isso acontece, especialmente, pela ascensão econômica e o diversificado público consumidor que ganha poder de compra rapidamente . 

Sem contar que existem instabilidades na economia americana e europeia em diferentes proporções enquanto a Asean aparece como um polo de ambiente globalizado. A maior parte da receita conquistada, aqui, é originada do sudeste asiático pela proximidade estratégica com países em ampla aceleração econômica.

Entenda o potencial da mão de obra qualificada 

E como se trata do processo de vendas e transporte logístico de mercadorias mais complexas, como as máquinas pesadas e peças excedentes, é extremamente importante contar com mão de obra qualificada. Afinal de contas, qualquer tipo de falha na dinâmica pode se transformar em uma bola de neve de prejuízos. 

Procure por uma empresa experiente em soluções para cadeia de suprimentos em diferentes níveis e que conheça bem os desafios relacionados às negociações com o sudeste asiatico. Isso com um olhar estratégico direcionado às burocracias, o cumprimento de prazos e a identificação de oportunidades interessantes nas negociações.

Agora ficou claro quais são as principais vantagens de exportar para o sudeste asiático. No entanto, antes de se aventurar neste tipo de mercado, é muito interessante fazer um planejamento adequado e um estudo de campo que identifique as melhores oportunidades e traga parcerias agregadoras em longo prazo. Dessa forma, conhecer os diferenciais de seu produto e eliminar riscos em todas as etapas deve ser prioridade.

Gostou das informações do artigo? Então aproveite o assunto abordado e deixe um comentário no post sobre os seus objetivos de negociações com o sudeste asiático.

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5 riscos ambientais frequentes nas ações de importação e exportação https://vvtemp.alfabets.com.br/5-riscos-ambientais-frequentes-nas-acoes-de-importacao-e-exportacao/ https://vvtemp.alfabets.com.br/5-riscos-ambientais-frequentes-nas-acoes-de-importacao-e-exportacao/#respond Wed, 11 Dec 2024 19:32:41 +0000 https://mart-group.com/?p=16624 Questões relacionadas ao sustentável exigem que as empresas se preocupem cada vez mais com os riscos ambientais no comércio exterior. De fato, nem tudo pode ser extremamente calculado, como no caso da possibilidade de desastres climáticos, mas construir o trabalho com base em cuidados logísticos já faz diferença.  O ideal é que toda a estrutura […]

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Questões relacionadas ao sustentável exigem que as empresas se preocupem cada vez mais com os riscos ambientais no comércio exterior. De fato, nem tudo pode ser extremamente calculado, como no caso da possibilidade de desastres climáticos, mas construir o trabalho com base em cuidados logísticos já faz diferença. 

O ideal é que toda a estrutura foque na redução de impactos. Como consequência, os setores conquistam práticas mais integradas e uma visão ampla dos problemas coletada com feedbacks interessantes. Assim, diante da personalização dos detalhes, acontece também a preservação de recursos naturais e a redução de custos. 

Quer saber mais? Vamos mostrar neste artigo quais são os 5 principais riscos ambientais presentes nas ações do comércio exterior. Acompanhe: 

1. Possibilidade de desastres climáticos

Os desastres climáticos, apesar de não serem situações muito frequentes, podem surgir a qualquer momento na dinâmica do comércio exterior. Como as enchentes que assolaram o Rio Grande do Sul, em 2024, e os tufões e terremotos em regiões da China, o impacto é alto por conta dos resíduos espalhados, não importa qual seja o modal de transporte usado, e a destruição do solo em conjunto com a paralisação da agricultura.

2. Queda de containers

Existe um grande número de acidentes marítimos na logística do comércio exterior e eles são diretamente nocivos ao meio ambiente. Em queda de containers, por exemplo, se as embalagens não estiverem devidamente reforçadas, as mercadorias caem no mar e entram em um ciclo poluente. Além da demora para a decomposição dos materiais, os itens também podem ser nocivos à vida marinha.

3. Aumento da poluição na água

E como preocupação recorrente nas movimentações do transporte marítimo estão os riscos ambientais causados pelo aumento da poluição na água. Isso porque os navios de carga prejudicam de várias maneiras. Entre as principais estão o descarte da água de lastro, a lavagem dos tanques e a emissão de partículas que contaminam a vida marinha em vários níveis de alcance. 

4. Embalagens poluentes que causam riscos ambientais 

Um dado importante sobre poluentes no comércio exterior é que, em média, um quinto do lixo costuma ser gerado por embalagens. Ou seja, mercadorias com o embalamento inicial feito em componentes de plástico representam grandes riscos ambientais, como poluição de oceanos e rios, morte de animais em diferentes habitats, liberação de substâncias danosas à saúde humana, obstrução de sistemas de drenagem, entre outros. 

5. Alterações das dinâmicas atmosféricas

Quando se trata da emissão de gases poluentes e outras formas de danificar o meio ambiente geradas pelo transporte de cargas, vale destacar que este tipo de atividade representa um verdadeiro efeito dominó. Os poluentes alteram dinâmicas atmosféricas e aumentam o nível do mar. 

A partir disso, a frequência e a intensidade dos ventos também aumentam e uma série de ondas de calor surgem de maneira inesperada. Com cada vez mais intensidade e extremo comprometimento no cultivo agrário, nas atividades sociais do dia a dia e mortes de espécies pela recorrência de queimadas.

Imagem negativa no mercado 

Um dos maiores erros que você pode cometer no comércio exterior é atuar com uma equipe de gestão logística inexperiente. Este tipo de situação se torna ainda mais grave quando envolve o cumprimento das práticas sustentáveis competentes ao setor. Ao negligenciá-las, além de ter operações mais custosas e dinâmicas agressivas, ainda existe a imagem negativa que se cria junto aos parceiros.

Agora ficou claro quais são os riscos ambientais frequentes nas ações de importação e exportação. O grande diferencial, neste caso, é criar uma rotina de ações coerentes com a proposta sustentável e que cumpre as práticas ESG. Tudo isso, com o apoio estratégico de uma empresa experiente em soluções logística para a cadeia de suprimentos e focada em sustentabilidade, faz a diferença nos resultados positivos. 

Gostou das informações do artigo? Então aproveite e acesse o site da Mart Group para conhecer soluções personalizadas de sustentabilidade.

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